Brasil

Número de empresas abertas no RJ cresce 10% no ano

Entidade espera quebrar recorde histórico com abertura de mais 40 mil empresas até o final de 2010

EXAME.com (EXAME.com)

EXAME.com (EXAME.com)

DR

Da Redação

Publicado em 10 de outubro de 2010 às 03h42.

Rio de Janeiro - De janeiro a agosto de deste, 26.997 empresas foram abertas no estado do Rio de Janeiro. Isso representa um aumento de 10% em relação ao mesmo período de 2009, quando 24.575 novos registros foram realizados, segundo levantamento divulgado hoje (15) pela Junta Comercial do Estado do Rio (Jucerja).

Caso esse cenário de crescimento se mantenha, a Jucerja prevê que o estado poderá chegar ao final do ano com 40 mil novas empresas, um recorde desde o início da série histórica, em 1998. Somente em agosto o estudo mostrou que 4.193 empresas foram abertas, configurando um aumento de 16%, em comparação com o mesmo período do ano passado.

 

Segundo o presidente da Jucerja, Carlos de La Rocque, o ritmo acelerado de expansão é resultado do bom momento da economia do estado, além das perspectivas proporcionadas pelos projetos de investimento relacionados à Copa do Mundo de 2014 e às Olimpíadas de 2016. Outro ponto considerado é a nova disponibilidade de serviços online, que facilitam o processo para abertura de empresas.

Os segmentos que mais contribuíram para o aumento do número empresas são: comércio varejista de artigos do vestuário e acessórios; cabeleireiros; lanchonetes, casas de chá, de sucos e similares; comércio varejista especializado de equipamentos e suprimentos de informática, além de reparação e manutenção de computadores e periféricos.

Leia mais do Rio de Janeiro

Siga as últimas notícias de Economia no Twitter

 

Acompanhe tudo sobre:cidades-brasileirasCrescimento econômicoDesenvolvimento econômicoEmpresasMetrópoles globaisRio de Janeiro

Mais de Brasil

Enem 2024: prazo para pedir reaplicação de provas termina hoje

Qual é a multa por excesso de velocidade?

Apesar da alta, indústria vê sinal amarelo com cenário de juros elevado, diz economista do Iedi