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Novo procurador não comenta julgamento do STF

Rodrigo Janot fez sua estreia no plenário do Supremo bem no dia em que Corte decidiu dar uma segunda chance para réus do mensalão

Ministro Celso de Mello cumprimenta o novo procurador-geral da República, Rodrigo Janot (Nelson Jr./SCO/STF)

Ministro Celso de Mello cumprimenta o novo procurador-geral da República, Rodrigo Janot (Nelson Jr./SCO/STF)

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Da Redação

Publicado em 18 de setembro de 2013 às 21h19.

Brasília - Um dia após ter tomado posse como procurador-geral da República, Rodrigo Janot fez nesta quarta-feira, 18, sua estreia no plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) bem no dia em que a Corte decidiu dar uma segunda chance para os réus que foram condenados por decisões não unânimes.

Ao contrário de seu antecessor, Roberto Gurgel, Janot não pediu a prisão imediata dos réus. No caso de Gurgel, o requerimento foi feito logo após o STF ter concluído em dezembro do ano passado o julgamento original do processo do mensalão.

O novo procurador também não fez manifestações públicas no plenário durante o julgamento de hoje. Como chefe do Ministério Público Federal, que é o órgão responsável pelas acusações, caberá a ele solicitar a execução das condenações.

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