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Nomes para BB e Caixa estão sendo escolhidos por Lula, afirma Haddad

O futuro ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou isso em coletiva de imprensa nesta terça-feira, 13

Sao Paulo's state governor candidate for the Workers' Party (PT) Fernando Haddad waves on arrival at a polling station during the presidential run-off election in Sao Paulo, Brazil, on October 30, 2022. - After a bitterly divisive campaign and inconclusive first-round vote, Brazil elects its next president in a cliffhanger runoff between far-right incumbent Jair Bolsonaro and veteran leftist Luiz Inacio Lula da Silva. (Photo by CARL DE SOUZA / AFP) (Photo by CARL DE SOUZA/AFP via Getty Images) (CARL DE SOUZA/Getty Images)

Sao Paulo's state governor candidate for the Workers' Party (PT) Fernando Haddad waves on arrival at a polling station during the presidential run-off election in Sao Paulo, Brazil, on October 30, 2022. - After a bitterly divisive campaign and inconclusive first-round vote, Brazil elects its next president in a cliffhanger runoff between far-right incumbent Jair Bolsonaro and veteran leftist Luiz Inacio Lula da Silva. (Photo by CARL DE SOUZA / AFP) (Photo by CARL DE SOUZA/AFP via Getty Images) (CARL DE SOUZA/Getty Images)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 14 de dezembro de 2022 às 09h49.

Os indicados para comandar os bancos públicos, Caixa e Banco do Brasil, serão escolhidos pelo presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva, informou na noite desta terça-feira, 13, o futuro ministro da Fazenda, Fernando Haddad, em coletiva de imprensa.

O Broadcast apurou que o Banco do Brasil pode ter como presidente uma mulher pela primeira vez na história e ainda funcionária de carreira durante o governo Lula. Já para a presidência do Conselho de Administração da instituição, o mais cotado seria o economista Gabriel Galípolo, escolhido por Haddad como o secretário-executivo da pasta.

Para a presidência do BB, os nomes vistos como naturais e que circularam nos bastidores seriam o da vice-presidente de controles internos e gestão de risco, Ana Paula Teixeira Sousa, o da diretora jurídica, Lucinéia Possar, e ainda o da presidente da empresa de previdência privada do banco, a Brasilprev, Ângela Beatriz de Assis. Fontes internas dizem, porém, que nenhum convite foi feito.

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