O presidente Jair Bolsonaro: presidente foi aconselhado por aliados a não participar dos atos e também orientou ministros a não aderirem (Marcos Corrêa/Agência Brasil)
Estadão Conteúdo
Publicado em 26 de maio de 2019 às 12h49.
Última atualização em 26 de maio de 2019 às 12h54.
São Paulo - Dias após dizer que não participaria das manifestações em seu favor neste domingo (26), o presidente Jair Bolsonaro usou as redes sociais para divulgar os atos que acontecem ao redor do Brasil.
A conta do presidente trouxe três vídeos de manifestantes nas cidades do Rio de Janeiro, em São Luís, no Maranhão, e em Juiz de Fora, no interior de Minas, onde foi alvo de uma facada ainda durante a campanha presidencial.
- Metrô de Copacabana, Rio de Janeiro, há pouco. pic.twitter.com/hus90Khguv
— Jair M. Bolsonaro (@jairbolsonaro) May 26, 2019
https://twitter.com/jairbolsonaro/status/1132654696794120192
Juiz de Fora, Minas Gerais. pic.twitter.com/NSPpuSVTIt
— Jair M. Bolsonaro (@jairbolsonaro) May 26, 2019
No vídeo em Juiz de Fora, os manifestantes pedem a aprovação da reforma da Previdência e do pacote anticrime do ministro Sergio Moro. Também houve espaço para provocação a adversários políticos. "O choro é livre, o Lula não". No Maranhão, o grupo cantava "Brasil acima de tudo, Deus acima de todos". No Rio, gritavam: "a nossa bandeira jamais será vermelha".
O presidente foi aconselhado por aliados a não participar dos atos e também orientou ministros a não aderirem. As mensagens foram postadas em sua rede social enquanto ele estava em um culto no Rio de Janeiro.