Segundo o presidente da CUT, estão programados atos, pela manhã e no início da tarde, de petroleiros, professores, bancários e servidores da saúde, que aderiram à paralisação (José Cruz/ ABr)
Da Redação
Publicado em 10 de julho de 2013 às 14h20.
Rio de Janeiro- As centrais sindicais (CUT, Força Sindical, UGT e CTB, entre outras) e o Movimento dos Sem Terra (MST) convocaram para esta quinta-feira, 11, um ato unificado na Candelária, centro do Rio, a partir das 15 horas.
Estudantes do Fórum de Lutas contra o Aumento da Passagem também aprovaram ontem à noite a realização de uma manifestação no mesmo horário e local. Eles deverão seguir até a Cinelândia pela Avenida Rio Branco.
Outros grupos pretendem partir às 14 horas da sede administrativa da Prefeitura e seguir pela Avenida Presidente Vargas até a Central do Brasil. Também está programado para o fim da tarde um protesto em frente ao Palácio Guanabara, sede do governo estadual, com concentração marcada para as 17 horas no Largo do Machado, na zona sul do Rio.
Por haver divergências entre as entidades, o protesto unificado das centrais sindicais não vai abordar temas como o plebiscito para a reforma política proposto pelo governo federal.
Foram aprovados temas como: fim do fator previdenciário, derrubada do projeto de lei que regulariza terceirizações (PL 4330/2004, de autoria do deputado federal Sandro Mabel - PMDB/GO), fim dos leilões do petróleo e 10% do PIB para saúde e educação, entre outros. "Conversas internas sinalizam que as pessoas devem caminhar até a Cinelândia, mas não houve deliberação", disse o presidente da CUT no Rio, Darby Igayara.
A plenária dos estudantes aprovou temas como a desmilitarização da Política Militar, a estatização das empresas de transporte e Fora Renan Calheiros (PMDB/AL e presidente do Senado), entre outros.
Segundo o presidente da CUT, estão programados atos, pela manhã e no início da tarde, de petroleiros, professores, bancários e servidores da saúde, que aderiram à paralisação. O sistema de transporte público deverá funcionar normalmente amanhã, segundo os sindicatos.