São Paulo - O nível de água do Sistema Cantareira alcançou 26,7%, um aumento de 18,5 pontos percentuais no que foi registrado ontem, 8,2%, o menor nível de sua história.
O nível foi alcançado hoje (16) um dia após o início da captação da reserva técnica, ou volume morto.
O Sistema Cantareira responde pelo abastecimento de água para 9 milhões de habitantes da região metropolitana de São Paulo.
O governo estadual e a Companhia de Saneamento do Estado de São Paulo (Sabesp) iniciaram ontem (15) a captação de água da reserva técnica da Represa Jaguari/Jacareí.
A reserva técnica é o volume de água das represas que fica abaixo da cota mínima de captação.
A água retirada da reserva técnica é levada para a Estação de Tratamento de Água Guaraú, na zona norte de São Paulo.
O Sistema Cantareira recebeu 182,5 bilhões de litros de água, o que fez com que o nível subisse hoje.
A estimativa da Sabesp é que o aumento do nível de água seja suficiente para abastecer a região metropolitana de São Paulo até 2015.
Se começar a chover com regularidade a captação do volume morto será suspensa.
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1. Quem tem medo do escuro?
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1/11 (Allison Joyce/Getty Images)
São Paulo* – As condições climáticas levaram a consultoria PSR a elevar a probabilidade de ocorrência de um racionamento de
energia no Brasil de 6,0% em janeiro para 17,5% em fevereiro, segundo relatório do Morgan Stanley Research. Os setores mais vulneráveis a aumentos de
preços são os de aço (a
eletricidade representou 31,3% do ebitda deles em 2013), industrial (11,9%) e bebidas e alimentos (8,8%). O banco afirma que, em um cenário de racionamento, a maior parte dos papéis de sua cobertura deve ser afetado negativamente. O Morgan Stanley indica quais seriam os papéis mais afetados. *Matéria atualizada no dia 21 de fevereiro, às 14:04 horas, após contato de uma das empresas e envio do relatório corrigido pelo Morgan Stanley. A alteração retirou as ações de Hypermarcas e JBS da lista e acrescentou o papel da Vale.
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2. 1. Usiminas (USIM5)
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2/11 (Domingos Peixoto/EXAME)
Gastos com energia nos custos: 9,1% Gastos com energia no Ebitda: 40,6% Classificação da ação: em linha com a média do mercado Variação da ação em 2014: -27,80%
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3. 2. Minerva (BEEF3)
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3/11 (Divulgação)
Gastos com energia nos custos: 3,7% Gastos com energia no Ebitda: 31,8% Classificação da ação: acima da média de mercado Variação da ação em 2014: -12,70%
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4. 3. Gerdau (GGBR4)
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4/11 (Miriam Fichtner/Pluf Fotos)
Gastos com energia nos custos: 4,4% Gastos com energia no Ebitda: 27,3% Classificação da ação: acima da média de mercado Variação da ação em 2014: -16,63%
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5. 4. Duratex (DTEX3)
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5/11 (Divulgação)
Gastos com energia nos custos: 7,2% Gastos com energia no Ebitda: 15,6% Classificação da ação: acima da média de mercado Variação da ação em 2014: -16,96%
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6. 5. M. Dias Branco (MDIA3)
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6/11 (Divulgação/M. Dias Branco)
Gastos com energia nos custos: 3,0% Gastos com energia no Ebitda: 13,1% Classificação da ação: em linha com a média do mercado Variação da ação em 2014: -15,88%
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7. 6. Iochpe-Maxion (MYPK3)
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7/11 (Pedro Motta/EXAME.com)
Gastos com energia nos custos: 2,4% Gastos com energia no Ebitda: 20,2% Classificação da ação: em linha com a média do mercado Variação da ação em 2014: -14,07%
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8. 7. Embraer (EMBR3)
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8/11 (Mark Elias/Bloomberg)
Gastos com energia nos custos: 2,0% Gastos com energia no Ebitda: 12,6% Classificação da ação: acima da média de mercado Variação da ação em 2014: 4,24%
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9. 8. Oi (OIBR4)
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9/11 (Divulgação)
Gastos com energia nos custos: 2,4% Gastos com energia no Ebitda: 6,2% Classificação da ação: sem indicação Variação da ação em 2014: 6,13%
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10. 9. Vale (VALE5)
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10/11 (Dado Galdieri/Bloomberg)
Gastos com energia nos custos: 3,1% Gastos com energia no Ebitda: 4,0% Classificação da ação: acima da média de mercado Variação da ação em 2014: -6,54%
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11. Veja agora as empresas negociadas por menos que o valor patrimonial
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11/11 (Rodrigo_Amorim/Creative Commons)