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Negado pedido de suspensão da CPI dos Ônibus no RJ

A Justiça entendeu que não havia justificativa para conceder a liminar


	Manifestantes durante protestos contra o governado Sérgio Cabral na frente da Câmara Municipal do Rio de Janeiro: segundo a decisão, a atual composição da CPI já era conhecida há quase dois meses
 (Pilar Olivares/Reuters)

Manifestantes durante protestos contra o governado Sérgio Cabral na frente da Câmara Municipal do Rio de Janeiro: segundo a decisão, a atual composição da CPI já era conhecida há quase dois meses (Pilar Olivares/Reuters)

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Da Redação

Publicado em 22 de agosto de 2013 às 11h46.

Rio - A Justiça do Rio negou, durante o plantão judiciário na noite de quarta-feira, 21, liminar para suspender a sessão da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) dos Ônibus da Câmara de Vereadores do Rio marcada para as 10h desta quinta-feira, 22.

O mandado de segurança foi ajuizado pelos vereadores Eliomar Coelho, Renato Cinco, Jefferson Moura e Paulo Pinheiro (PSOL), além de Teresa Bergher (PSDB) e Reimont (PT), todos da oposição ao prefeito Eduardo Paes (PMDB). Eles querem a revisão da proporcionalidade de vereadores da situação e da oposição na CPI.

A Justiça entendeu que não havia justificativa para conceder a liminar durante o plantão, já que a atual composição da CPI - quatro dos cinco membros são da base do governo e não assinaram o requerimento de criação da comissão - já era conhecida há quase dois meses. A ação, agora, será analisada pelo juiz da vara que for sorteada.

Além de Coelho, autor do pedido de instalação da CPI, participam da comissão Chiquinho Brazão (PMDB), Professor Uóston (PMDB), Jorginho da SOS (PMDB) e Renato Moura (PTC). Brazão foi escolhido o presidente, e Uóston, relator.

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