Raymond Whelan, diretor da empresa Match: empresa voltou a defender seu diretor (AFP/Getty Images)
Da Redação
Publicado em 15 de julho de 2014 às 09h59.
Rio de Janeiro - <span>A empresa Match, que tinha direitos exclusivos para a venda de pacotes de hospitalidade (que incluíam ingressos e serviços VIP) para a <strong><a href="https://exame.com.br/topicos/copa-do-mundo-2014">Copa do Mundo 2014</a></strong>, divulgou nova nota informando que não houve irregularidades na venda desses tíquetes. </span></p>
A empresa voltou a defender seu diretor Raymond Whelan, preso na Operação Jules Rimet, dizendo que ele não cometeu nenhum crime.
A Operação Jules Rimet investigou um esquema de venda ilegal de ingressos para a Copa e identificou 12 suspeitos, entre eles Whelan e o franco-argelino Lamine Fofana.
Onze deles tiveram prisão preventiva decretada pela Justiça do Rio de Janeiro.
Segundo a nota divulgada pela Match, a empresa, que vende ingressos para empresas e pessoas físicas, não os revende por preço acima do permitido e nem autoriza seus clientes a fazê-lo.
Para a Match, a inocência de Raymond Whelan será comprovada “em breve pelas autoridades brasileiras”.
“Estamos confiantes de que as investigações realizadas pelas autoridades brasileiras darão transparência aos fatos e deixarão claro a lisura do trabalho da Match e de sua equipe; a Match tem certeza de que os órgãos de investigação e as autoridades judiciárias envidarão todos os esforços para exonerar o sr. Whelan de qualquer responsabilidade na movimentação irregular de ingressos. Nós afirmamos que o sr. Whelan jamais facilitou ou participou de qualquer ato ilegal que eventualmente tenha sido cometido por pessoas ou grupos investigados”, informa a nota.