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Movimentos estimam 150 mil pessoas em ato pró-Dilma em SP

O grupo estima que 100 mil pessoas estarão no evento, que contará com a presença do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva


	Contra impeachment: organizadores também pediram na reunião que a PM desocupe a Paulista, interditada por manifestantes pró-impeachment
 (Paulo Pinato/ Agência PT)

Contra impeachment: organizadores também pediram na reunião que a PM desocupe a Paulista, interditada por manifestantes pró-impeachment (Paulo Pinato/ Agência PT)

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Da Redação

Publicado em 17 de março de 2016 às 19h43.

São Paulo - Dirigentes das entidades que integram a Frente Brasil Popular se reuniram na tarde desta quinta-feira, 17, com o secretário de Estado de Segurança Pública, Alexandre de Moraes (PSDB), para pedir garantias de segurança para o ato contra o impeachment mmarcado para esta sexta-feira, 18, na capital paulista.

O grupo estima que 100 mil pessoas estarão no evento, que contará com a presença do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Os organizadores também pediram na reunião que a Polícia Militar desocupe a Avenida Paulista, que está interditada por manifestantes pró-impeachment.

"Na semana passada, o governador e o secretário deram entrevista coletiva dizendo que os manifestantes podiam ir tranquilamente à manifestação que ocorreu domingo. Deixaram de fazer isso agora e nós cobramos isso", afirmou Emídio Souza, presidente do PT paulista.

Na quinta-feira da semana passada, o governador Geraldo Alckmin e Moraes receberam lideranças do Movimento Brasil Livre e deputados de oposição no Palácio dos Bandeirantes, sede do governo paulista, e concederam entrevista coletiva ao lado deles.

Segundo o presidente do PT, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva estará no palco principal, em frente ao Museu de Arte de São Paulo (Masp). "Não queremos tratamento diferenciado nas ruas", afirmou Marianna Dias, diretora da UNE, que também participou do encontro.

O secretário garantiu que mobilizará a mesma quantidade de policiais que trabalharam no domingo passado. Na saída da reunião da reunião, presidente da CUT, Vagner Freitas, chamou de "criminosa" a divulgação do áudio com diálogos de Dilma e Lula.

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