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Motorista enfrenta congestionamentos na Régis Bittencourt

Às 19 horas, o trânsito estava lento com paradas desde o km 325, em Juquitiba, até o 345, em Miracatu


	Sem melhoria: rodovias como a Régis Bittencourt, em São Paulo, continuam a formar gargalos
 (Ciete Silverio/Quatro Rodas/Quatro Rodas)

Sem melhoria: rodovias como a Régis Bittencourt, em São Paulo, continuam a formar gargalos (Ciete Silverio/Quatro Rodas/Quatro Rodas)

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Da Redação

Publicado em 20 de janeiro de 2014 às 17h25.

Sorocaba - O motorista que precisou usar a rodovia Régis Bittencourt (BR-116) nesta quarta-feira (14) para passar o feriado prolongado fora de São Paulo enfrentava 20 quilômetros de congestionamento no início da noite. Às 19 horas, o trânsito estava lento com paradas desde o km 325, em Juquitiba, até o 345, em Miracatu.

O trecho inclui a Serra do Cafezal, que tem pista simples. A Polícia Rodoviária Federal adotou a Operação Descida, com o fechamento do pedágio do km 370, em Miracatu, para melhorar o tráfego, mas o motorista que ia em direção à capital teve de parar na rodovia para esperar a vez de seguir.

Já nas rodovias Castelo Branco e Raposo Tavares, a situação era inversa: quem saiu até o início da noite de São Paulo encontrava a estrada quase livre. Às 19 horas, a Castelo tinha trânsito lento, mas com poucas paradas, apenas entre o km 18, em Osasco, e o km 25 em Barueri. Dali para frente, o trânsito estava igual ao de um dia comum. Motoristas que anteciparam a viagem esperando tráfego intenso a partir do fim da tarde não se deram tão bem. Às 11 horas da manhã, a Castelo tinha trânsito lento com paradas desde o km 14 até o pedágio de Itapevi, no km 34. Uma operação da Polícia Rodoviária Estadual no km 44, em Araçariguama, contribuía para a lentidão no tráfego. Os policiais estreitaram a pista com cones para abordar os veículos suspeitos. A lentidão se estendia por mais de seis quilômetros, mas a pista foi liberada no início da tarde.

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