Brasil

Ministro do TSE solta presidente do PR, preso por corrupção

Ex-senador e ex-ministro dos Transportes, entregou-se à Polícia Federal, em Brasília, no dia 28 de novembro

Antonio Carlos Rodrigues: ele é investigado sobre propina de R$ 3 milhões da JBS para a campanha do ex-governador do Rio Anthony Garotinho (PR) (André Corrêa/ Agência Senado/Agência Senado)

Antonio Carlos Rodrigues: ele é investigado sobre propina de R$ 3 milhões da JBS para a campanha do ex-governador do Rio Anthony Garotinho (PR) (André Corrêa/ Agência Senado/Agência Senado)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 20 de dezembro de 2017 às 22h09.

Última atualização em 21 de dezembro de 2017 às 06h22.

Brasília / São Paulo - O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Gilmar Mendes, mandou soltar o presidente do PR, Antonio Carlos Rodrigues. O ministro também acolheu habeas corpus e revogou a prisão de Fabiano Rosas, genro de Antonio Carlos.

O ex-senador e ex-ministro dos Transportes (Governo Dilma - 2012/2014), entregou-se à Polícia Federal, em Brasília, no dia 28 de novembro, depois de uma semana foragido.

Ele é alvo da Operação Caixa DÁgua, investigação sobre propina de R$ 3 milhões da JBS para a campanha do ex-governador do Rio Anthony Garotinho (PR).

Defesa

Em nota, o advogado Daniel Bialski, que defende Antonio Carlos e Fabiano, afirmou: "A operação Caixa D'água envolveu doações ao governador Anthony Garotinho.

A partir da decisão inicial, o TSE estendeu os efeitos iniciais da decisão deferida pelo STF para Fabiano, para o ex-ministro e Presidente do PR e outro coacusado.

As decisões declararam que a decisão inicial possuía motivação inidônea e nada indicava que seriam uma ameaça à ordem pública e instrução. Agora eles responderão em liberdade mediante condições".

Acompanhe tudo sobre:CorrupçãoPartidos políticosPolíticosSupremo Tribunal Federal (STF)

Mais de Brasil

Apesar da alta, indústria vê sinal amarelo com cenário de juros elevado, diz economista do Iedi

STF rejeita recurso e mantém pena de Collor após condenação na Lava-Jato

O que abre e o que fecha em SP no feriado de 15 de novembro

Zema propõe privatizações da Cemig e Copasa e deve enfrentar resistência