Brasil

Ministra Tereza Campello comemora dados do Pnad

"A gente continua avançando na redução da desigualdade de forma consistente, sistemática e sustentável", avaliou Tereza Campello


	Ministra Tereza Campello: de acordo com a Pnad do IBGE, o Índice de Gini, que mede a distribuição da renda, melhorou no País como um todo
 (Elza Fiúsa/ABr)

Ministra Tereza Campello: de acordo com a Pnad do IBGE, o Índice de Gini, que mede a distribuição da renda, melhorou no País como um todo (Elza Fiúsa/ABr)

DR

Da Redação

Publicado em 13 de novembro de 2015 às 16h55.

Brasília - A ministra do Desenvolvimento Social, Tereza Campello, afirmou nesta sexta-feira, 13, que todos dados divulgados pela manhã pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) devem ser comemorados.

"Todos os dados nos dão segurança que estamos fazendo mudanças estruturais (no Brasil)", disse, referindo-se à Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad 2014).

Ela destacou ainda a trajetória da redução da desigualdade no País e disse que os dados mostram que desde o governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva o País tem melhorado neste quesito.

"A gente continua avançando na redução da desigualdade de forma consistente, sistemática e sustentável", avaliou Tereza Campello, reforçando que, durante o governo da presidente Dilma Rousseff, a redução da desigualdade alcançou "patamares históricos".

De acordo com a Pnad do IBGE, o Índice de Gini, que mede a distribuição da renda, melhorou no País como um todo porque os 20% que ganham menos tiveram aumento no rendimento, enquanto os 10% que ganham mais tiveram redução.

O indicador passou de 0,495 em 2013 para 0,490 em 2014, mantendo a trajetória decrescente iniciada em 2004. Na escala do índice, quanto mais perto de 1,0, pior é a distribuição da renda e quanto mais perto de zero, melhor.

Acompanhe tudo sobre:Desenvolvimento econômicoEstatísticasIBGEPNAD

Mais de Brasil

Enem 2024: prazo para pedir reaplicação de provas termina hoje

Qual é a multa por excesso de velocidade?

Apesar da alta, indústria vê sinal amarelo com cenário de juros elevado, diz economista do Iedi