Brasil

Ministério reconhece estado de emergência no Acre

O estado enfrenta atualmente a pior seca dos últimos 45 anos, que atinge nove municípios


	Acre: o estado enfrenta atualmente a pior seca dos últimos 45 anos, que atinge nove municípios
 (Divulgação / Secom)

Acre: o estado enfrenta atualmente a pior seca dos últimos 45 anos, que atinge nove municípios (Divulgação / Secom)

DR

Da Redação

Publicado em 4 de agosto de 2016 às 12h59.

Rio Branco - O Ministério da Integração Nacional reconheceu hoje (4) a situação de emergência em nove municípios do Acre devido a estiagem.

Portaria publicada no Diário Oficial da União declara a situação de emergência nas cidades de Acrelândia, Assis Brasil, Brasiléia, Bujari, Epitaciolândia, Plácido de Castro, Porto Acre, Rio Branco e Xapuri. O Acre enfrenta atualmente a pior seca dos últimos 45 anos.

Com a medida, os municípios podem solicitar o apoio federal para ações de socorro, assistência e o restabelecimento de serviços essenciais.

Podem ainda acessar benefícios como a renegociação de dívidas no setor de agricultura, aquisição de cestas básicas do Ministério do Desenvolvimento Social  e a retomada da atividade econômica dos municípios afetados por meio do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

Amazonas

O ministério também autorizou o empenho e transferência de R$ 339,5 mil para ações de defesa civil no Amazonas, por meio de portaria publicada hoje no Diário Oficial da União.

O recurso deve ser empregado em ações de resposta a desastres em Barcelos, Santa Isabel do Rio Negro e Cachoeira, de acordo com o ministério.

Como ações de respostas estão previstas, por exemplo, a aquisição de cestas de alimentos e kits de higiene pessoal, de limpeza e de dormitório), além de restabelecer as atividades essenciais, principalmente os relacionados à infraestrutura pública.

Acompanhe tudo sobre:AcreDesastres naturaisSecas

Mais de Brasil

Apesar da alta, indústria vê sinal amarelo com cenário de juros elevado, diz economista do Iedi

STF rejeita recurso e mantém pena de Collor após condenação na Lava-Jato

O que abre e o que fecha em SP no feriado de 15 de novembro

Zema propõe privatizações da Cemig e Copasa e deve enfrentar resistência