Brasil

Metrô-SP tem operação especial para o feriado de Natal

Nos dias 21, 22 e 23, mais viagens serão feitas e nos dias 24 e 25, trens operarão com circulação semelhante à dos domingos


	Metrô de São Paulo: linhas azul, verde e vemelha operarão em regime especial
 (LeoMSantos)

Metrô de São Paulo: linhas azul, verde e vemelha operarão em regime especial (LeoMSantos)

DR

Da Redação

Publicado em 21 de dezembro de 2012 às 20h57.

São Paulo - A Companhia do Metropolitano de São Paulo (Metrô) dá início nesta sexta-feira a uma operação especial para facilitar a viagem de quem for deixar a capital no Natal. Na Linha 1 - Azul, principal via de acesso aos terminais rodoviários Jabaquara e Tietê, haverá um aumento de 32 viagens hoje. No sábado (22) e no domingo (23), além da Linha 1, a oferta especial de viagens vai ocorrer na Linha 3 - Vermelha.

Nos dias 24 e 25, a frota de trens em circulação será semelhante à utilizada aos domingos. Na quarta-feira (26), para atender os que retornam do feriado prolongado, a circulação de trens será antecipada para as 4h nas linhas 1 - Azul, 2 - Verde e 3 - Vermelha. Normalmente, as linhas operam a partir das 4h40.

O rodízio de veículos na capital paulista está suspenso a partir desta sexta-feira e só será retomado em 14 de janeiro, de acordo com a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET). Nesse período, continuam valendo as regras da Zona de Máxima Restrição à Circulação de Caminhões (ZMRC) e da Zona de Máxima Restrição ao Fretamento (ZMRF).

A SPTrans, responsável pela operação dos ônibus em São Paulo, informou que nos dias 25 de dezembro e 1º de janeiro as linhas vão operar com 50% da frota.

Acompanhe tudo sobre:EmpresasEmpresas estataisEstatais brasileirasMetrô de São Paulomobilidade-urbanaNatalTransporte públicoTransportestransportes-no-brasil

Mais de Brasil

STF rejeita recurso e mantém pena de Collor após condenação na Lava-Jato

O que abre e o que fecha em SP no feriado de 15 de novembro

Zema propõe privatizações da Cemig e Copasa e deve enfrentar resistência

Lula discute atentado com ministros; governo vê conexão com episódios iniciados na campanha de 2022