Brasil

Metrô de SP vai reduzir tempo de espera para embarque

O tempo entre cada composição cairá de 110 para 90 segundos, na Linha 1; de 150 para 120 segundos, na Linha 2; e de 108 para 85 segundos, na Linha 3

Um novo sistema de sinalização nos trilhos e nas estações será instalado até o ano que vem (Divulgação/Veja SP)

Um novo sistema de sinalização nos trilhos e nas estações será instalado até o ano que vem (Divulgação/Veja SP)

DR

Da Redação

Publicado em 5 de setembro de 2011 às 09h23.

São Paulo - O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), anunciou sábado a redução no tempo de espera por trens nas plataformas das três principais linhas em operação: 1-Azul, 2-Verde e 3-Vermelha. Ele não deu um prazo definido, mas afirmou que um novo sistema de sinalização nos trilhos e nas estações será instalado até o ano que vem.

A aparelhagem permitirá a circulação de um trem mais perto do outro - a distância de segurança também será menor. Segundo o Metrô, o tempo entre cada composição cairá de 110 para 90 segundos, na Linha 1; de 150 para 120 segundos, na Linha 2; e de 108 para 85 segundos, na Linha 3.

Alckmin também prometeu mais 20 composições, cada uma com seis vagões (para 1.600 pessoas em média) até 2012. "Vai ser uma oferta de trem bem maior para a população."

O Metrô prevê, segundo o cronograma de inaugurações de novas paradas, que em 2012 pelo menos cinco linhas estejam em expansão: 2-Verde e 17-Ouro, ambas por monotrilho, 4-Amarela, 5-Lilás e 15-Branca. O monotrilho do ABC e a Parceria Público-Privada (PPP) da Linha 6-Laranja deverão ser apenas licitados até o fim de 2012. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Acompanhe tudo sobre:cidades-brasileirasEmpresasEmpresas estataisEstatais brasileirasMetrô de São PauloMetrópoles globaismobilidade-urbanasao-pauloSetor de transporteTransporte e logísticaTransporte públicotransportes-no-brasil

Mais de Brasil

Apesar da alta, indústria vê sinal amarelo com cenário de juros elevado, diz economista do Iedi

STF rejeita recurso e mantém pena de Collor após condenação na Lava-Jato

O que abre e o que fecha em SP no feriado de 15 de novembro

Zema propõe privatizações da Cemig e Copasa e deve enfrentar resistência