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Médicos descartam cirurgia de Bolsonaro antes de janeiro, dizem fontes

Presidente eleito terá que aguentar mais um período com uma bolsa de colostomia

Jair Bolsonaro: médicos negaram antecipação de procedimento (Governo de transição/Divulgação)

Jair Bolsonaro: médicos negaram antecipação de procedimento (Governo de transição/Divulgação)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 13 de dezembro de 2018 às 17h54.

São Paulo - O presidente eleito, Jair Bolsonaro, consultou a equipe médica do Hospital Israelita Albert Einstein sobre a possibilidade de realizar a cirurgia que irá retirar a bolsa de colostomia antes de janeiro. Mas a resposta foi negativa.

Bolsonaro esteve na manhã desta quinta-feira, 13, na capital paulista para uma consulta com o time que o atende desde setembro, quando foi vítima de uma facada durante um ato da campanha em Juiz de Fora (MG). Ele deixou o hospital sem falar com jornalistas e, embora não houvesse previsão na agenda, seguiu para um almoço na casa do apresentador Silvio Santos.

O hospital não divulgou boletim médico sobre o estado de saúde do presidente eleito. A consulta de Bolsonaro, ainda segundo relatos, foi rápida e teria ocorrido a pedido do próprio presidente eleito.

No fim de semana, Bolsonaro relatou que se sentiu mal, supostamente depois de uma confusão na tomada de medicamentos. Na ocasião, ele já havia manifestado a vontade de realizar a cirurgia antes do fim do ano. "Se o doutor Macedo achar na quinta-feira que estou em condições, posso baixar logo. Eu gostaria de não ficar uma semana baixado depois, em janeiro", disse Bolsonaro.

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