Brasil

Match diz estar segura de que Whelan não cometeu crimes

Em nota, empresa afirmou que diretor suspeito de participar do esquema de venda ilegal de ingressos não violou nenhuma lei


	Match Hospitality divulgou nota dizendo estar absolutamente segura de que seu diretor, Raymond Whelan, não violou nenhuma lei
 (Polícia Civil do Rio de Janeiro)

Match Hospitality divulgou nota dizendo estar absolutamente segura de que seu diretor, Raymond Whelan, não violou nenhuma lei (Polícia Civil do Rio de Janeiro)

DR

Da Redação

Publicado em 8 de julho de 2014 às 13h33.

Rio de Janeiro - A empresa Match Hospitality divulgou nota hoje (8) dizendo estar absolutamente segura de que seu diretor, Raymond Whelan, preso ontem (7) pela polícia e solto hoje (8) pela Justiça, não violou nenhuma lei. Ele é suspeito de integrar um esquema de venda ilegal de ingressos para a Copa do Mundo, que envolveria ainda o argelino Lamine Fofana e dez brasileiros.

“Ray Whelan foi solto da custódia policial e ajudará a polícia com as investigaões. A Match está absolutamente segura de que os fatos comprovarão que ele não violou nenhuma lei. A Match continuará a contribuir com todas as investigações policiais, que nós firmemente acreditamos, irão inocentar completamente Ray”, informa a nota.

A Match tem direitos exclusivos para a venda de pacotes de hospitalidade da Copa de 2014 (que inclui além de ingressos, serviços como acesso a áreas exclusivas dos estádios, bufê e estacionamento).

O delegado responsável pelas investigações, Fábio Barucke, disse que encerrará o inquérito nesta terça-feira e encaminhará o relatório à Justiça, indiciando os 12 pessoas por venda ilegal de ingressos e associação criminosa. O documento também pedirá prisão preventiva para Whelan e os 11 restantes, presos temporariamente.

Acompanhe tudo sobre:Copa do MundoCrimeEsportesFutebolJustiça

Mais de Brasil

Enem 2024: prazo para pedir reaplicação de provas termina hoje

Qual é a multa por excesso de velocidade?

Política industrial tem de elevar produtividade e alterar potencial energético, diz Cagnin, do Iedi