Brasil

Mantega diz a estrangeiros que Brasil pode crescer 7,5%

São Paulo - O ministro da Fazenda, Guido Mantega, disse hoje a investidores e analistas estrangeiros que sua estimativa é de que o Brasil deve crescer 7,5% este ano. A projeção anterior da Fazenda era de que o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) poderia ficar, na ponta mais baixa das projeções, em 6,5%, e na […]

Mantega: mensagem de otimismo a investidores estrangeiros (.)

Mantega: mensagem de otimismo a investidores estrangeiros (.)

DR

Da Redação

Publicado em 18 de outubro de 2010 às 13h01.

São Paulo - O ministro da Fazenda, Guido Mantega, disse hoje a investidores e analistas estrangeiros que sua estimativa é de que o Brasil deve crescer 7,5% este ano. A projeção anterior da Fazenda era de que o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) poderia ficar, na ponta mais baixa das projeções, em 6,5%, e na mais alta, em 7,5%. Para o Banco Central, o País deve registrar crescimento de 7,3%.

"Devemos ter um crescimento de 7,5%, o maior crescimento em 25 anos", disse o ministro, durante evento no Council of Americas, realizado em parceria com a Câmara de Comércio Brasil-EUA. "Para 2011, com a redução dos estímulos, a economia mundial vai crescer menos e estamos projetando crescimento de 5,5% da economia brasileira", acrescentou Mantega a uma plateia que incluía ainda analistas brasileiros e a ex-ministra da Economia Zélia Cardoso de Mello.

O ministro lembrou que o mercado interno tem sido um dos responsáveis pela taxa atual de crescimento da economia brasileira. "A demanda é uma das responsáveis por essa taxa de crescimento", afirmou. "É um novo patamar de crescimento que veio para ficar", explicou Mantega.

Acompanhe tudo sobre:Guido MantegaIndicadores econômicosInvestimentos de empresasPersonalidadesPIBPolítica no BrasilPolíticosPolíticos brasileiros

Mais de Brasil

Enem 2024: prazo para pedir reaplicação de provas termina hoje

Qual é a multa por excesso de velocidade?

Política industrial tem de elevar produtividade e alterar potencial energético, diz Cagnin, do Iedi