Brasil

Manifestantes pró-Dilma já começam a chegar na Paulista

Uma faixa com o texto "Somos Todos Dilma" foi colocada na calçada. Não há interdição de vias


	Ato: uma faixa com o texto "Somos Todos Dilma" foi colocada na calçada. Não há interdição de vias
 (Paulo Pinto/ CUT)

Ato: uma faixa com o texto "Somos Todos Dilma" foi colocada na calçada. Não há interdição de vias (Paulo Pinto/ CUT)

DR

Da Redação

Publicado em 18 de março de 2016 às 12h49.

São Paulo - Manifestantes pró-Dilma já começam a chegar na Avenida Paulista e se concentrar no vão do Museu de Arte de São Paulo (Masp).

A concentração do grupo começou por volta das 10 horas dessa sexta-feira, 18, cerca de uma hora depois da tropa de choque da PM dispersar manifestantes que pedem o impeachment da presidente.

Uma faixa com o texto "Somos Todos Dilma" foi colocada na calçada. Não há interdição de vias.

Às 9h desta sexta, a polícia usou jato de água e bomba de efeito moral para dispersar manifestantes contrários ao governo Dilma Rousseff, que interditavam a Avenida Paulista desde a noite de quarta-feira.

Naquele dia, foi anunciado que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva assumiria como ministro-chefe da Casa Civil. A cerimônia de nomeação ocorreu nesta quinta-feira, mas liminares suspenderam atos oficiais de Lula na pasta.

Quando o grupo pró-Dilma começou a chegar na Paulista, manifestantes contrários ao atual governo ainda estavam nas redondezas, próximos ao prédio da Fiesp, mas não houve registro de confronto.

A ciclovia da Avenida Paulista foi pichada com as frases "Fora Lula" e "A ciclovia mais cara do mundo", com tinta branca, em trechos entre o Masp e o prédio da Fiesp.

A via foi inaugurada pela gestão do prefeito Fernando Haddad (PT), em 28 de junho do ano passado. Segundo a Prefeitura, a ciclovia será repintada.

Acompanhe tudo sobre:CUTDilma RousseffPartidos políticosPersonalidadesPolítica no BrasilPolíticosPolíticos brasileirosProtestosPT – Partido dos Trabalhadores

Mais de Brasil

STF rejeita recurso e mantém pena de Collor após condenação na Lava-Jato

O que abre e o que fecha em SP no feriado de 15 de novembro

Zema propõe privatizações da Cemig e Copasa e deve enfrentar resistência

Lula discute atentado com ministros; governo vê conexão com episódios iniciados na campanha de 2022