Brasil

Manifestação na Avenida Paulista registra atos de vandalismo

Os manifestantes levam cartazes e faixas com críticas ao governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, e à violência policial registrada recentemente no Leblon


	Grupo se divide entre os que apelaram para o vandalismo, pichando muros e paredes, depredando três agências bancárias - duas do Itaú e uma do Santander - e destruindo semáforos, e os que condenam os atos de depredações
 (Wikimedia Commons)

Grupo se divide entre os que apelaram para o vandalismo, pichando muros e paredes, depredando três agências bancárias - duas do Itaú e uma do Santander - e destruindo semáforos, e os que condenam os atos de depredações (Wikimedia Commons)

DR

Da Redação

Publicado em 26 de julho de 2013 às 20h57.

São Paulo - Pelo menos 400 manifestantes, segundo a Polícia Militar, fazem um protesto na noite de hoje (26) na Avenida Paulista, no sentido Paraíso, em São Paulo.

Os manifestantes reivindicam o fim da violência policial. Mas o grupo se divide entre os que apelaram para o vandalismo, pichando muros e paredes, depredando três agências bancárias - duas do Itaú e uma do Santander - e destruindo semáforos, e os que condenam os atos de depredações.

Os manifestantes levam cartazes e faixas com críticas ao governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, e à violência policial registrada recentemente no Leblon, bairro da zona sul carioca. O movimento não identifica líderes, mas diz ser contrário à violência policial na capital fluminense.

Os atos de vandalismo promovidos por um grupo de mascarados foram condenados por parte dos manifestantes que defendem o protesto sem violência. Eles gritam pedindo uma manifestação sem vandalismo e os baderneiros respondem: “Sem moralismo”.

Acompanhe tudo sobre:cidades-brasileirasDepredaçõesMetrópoles globaisProtestosProtestos no BrasilSão Paulo capitalViolência policialViolência urbana

Mais de Brasil

Moraes determina que plataforma Rumble indique representante legal no Brasil

Moraes nega pedido da defesa de Bolsonaro e mantém prazo de 15 dias para contestação de denúncia

Defesa de Bolsonaro diz que vai pedir anulação da delação de Cid

Justiça anula decisão do Ibama que reduziu geração de energia em Belo Monte