Brasil

Malafaia tenta tuitaço contra Dilma e gera reação

Pastor tentou iniciar um "tuitaço" para criticar o ativisto gay e o governo da presidente Dilma Rousseff

EXAME.com (EXAME.com)

EXAME.com (EXAME.com)

DR

Da Redação

Publicado em 12 de setembro de 2014 às 21h22.

São Paulo - O pastor Silas Malafaia foi alvo de críticas em massa no Twitter ao iniciar um "tuitaço" para criticar o ativisto gay e o governo da presidente Dilma Rousseff, ao meio-dia desta sexta-feira, 12.

Desde quinta, 11, o líder religioso vinha divulgando em seu perfil que faria a ação que, segundo ele, teria "2 posts indefensáveis".

A estratégia, contudo, acabou dando errado e a #menosodiomalafaia, criticando a iniciativa, ficou entre os tópicos mais falados na rede social durante toda a tarde.

Diferente dos "tuitaços", o pastor não criou uma hashtag específica, apenas postou duas mensagens acusando o "ativismo gay" de querer acabar com as comemorações do dia dos pais e das mães nas escolas.

No mesmo post, disse que o governo Dilma é o maior financiador deles (gays). A critica dos usuários da rede social à iniciativa, contudo, teve uma repercussão muito maior que o "tuitaço" de Malafaia.

Nesta sexta, por volta do meio-dia, o perfil oficial da presidente Dilma Rousseff divulgou no Facebook uma mensagem convocando a militância a reagir à ofensiva do pastor com a hashtag #menosodiomalafaia.

"Vamos todos para o Twitter mostrar que o País não aceita o discurso do ódio, da homofobia e da ignorância ", dizia a mensagem.

Acompanhe tudo sobre:Dilma RousseffEmpresasEmpresas americanasEmpresas de internetEvangélicosInternetPersonalidadesPolítica no BrasilPolíticosPolíticos brasileirosPT – Partido dos TrabalhadoresRedes sociaisReligiãoTwitter

Mais de Brasil

Comissão do Senado aprova projeto que endurece regras contra devedor contumaz

'Tem gente que fuma para descontrair', diz líder da bancada da bala sobre maconha

PF avalia abertura de investigação contra deputado que ameaçou Lula: 'Quero mais é que ele morra'

Comissão de Segurança do Senado aprova porte de arma para defesa pessoal de advogados