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Maia diz que apenas pediu a ajuda da Força Nacional

O parlamentar reiterou que não solicitou a ajuda do Exército e que esta foi uma decisão exclusiva do Executivo

Rodrigo Maia: "Se o governo encaminhou algo maior, aí é uma posição do governo" (Agência Brasil/Agência Brasil)

Rodrigo Maia: "Se o governo encaminhou algo maior, aí é uma posição do governo" (Agência Brasil/Agência Brasil)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 24 de maio de 2017 às 18h30.

Brasília - O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), reiterou em entrevista que solicitou apenas a ajuda da Força Nacional e não do Exército para conter os protestos na Esplanada.

"De fato o ambiente na Esplanada era grave e para garantir a segurança tanto dos manifestantes quanto daqueles que trabalham nos ministérios e na Câmara, eu fui ao presidente e conversei com ele porque achava que a Força Nacional pudesse colaborar junto com a Polícia do governo do Distrito Federal", explicou.

Maia disse que se o governo agiu de outra forma, foi uma decisão exclusiva do Executivo.

"Se o governo encaminhou algo maior, aí é uma posição do governo", respondeu. O deputado afirmou que o clima de conflagração no plenário se deve porque um lado quer obstruir e outro quer trabalhar. "Acho que o importante é manter a garantia de segurança", reforçou.

Neste momento a sessão está suspensa. A oposição está reunida na liderança do PDT para traçar estratégia para impedir a retomada da sessão plenária. Já os governistas foram para o gabinete da presidência da Câmara.

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