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Lula remarca viagem e vai à China no dia 11 de abril

A ida do presidente brasileiro ao país asiático estava prevista para esta semana, mas Lula desmarcou de última hora, por razões de saúde

Xi e Lula: reunião com os dois líderes está prevista para o dia 13 de abril (Carlos Garcia Rawlins/Reuters/Ricardo Stucker/Flickr)

Xi e Lula: reunião com os dois líderes está prevista para o dia 13 de abril (Carlos Garcia Rawlins/Reuters/Ricardo Stucker/Flickr)

Publicado em 31 de março de 2023 às 15h17.

Última atualização em 31 de março de 2023 às 15h22.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) irá para a China no dia 11 de abril. Segundo informação da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, a viagem vai até o dia 15 de abril , e há a previsão de um encontro com o presidente chinês, Xi Jinping, no dia 13.

A ida do presidente brasileiro ao país asiático estava prevista para esta semana, mas Lula desmarcou de última hora, por razões de saúde. O petista cancelou o embarque por recomendação médica, após ser diagnosticado com broncopneumonia bacteriana e infecção pelo vírus Influenza A.

Essa é uma visita de Estado prioritária desde a transição de governo, e vinha sendo trabalhada para ocorrer nos primeiros 100 dias. Pessoas próximas a Lula dizem que ele insistiu em ir à China antes de pisar na Europa. A previsão é que ele esteja em Portugal no fim de abril.

Além de Pequim, Lula também deverá ir a Xangai participar de uma solenidade de posse da ex-presidente Dilma Rousseff, que já despacha na metrópole chinesa como presidente do Novo Banco de Desenvolvimento, ligado ao Brics (Brasil, Rússia, Índia, China África do Sul).

Delegação na China

Ministros, diplomatas e uma delegação de 120 empresários do agronegócio já estavam em Pequim no aguardo do presidente na última semana. Eles participavam de eventos do setor e reuniões de trabalho e institucionais com autoridades do governo chinês. Outros empresários, de áreas como indústrias e comércio, desembarcaram no sábado, 25.

Sem Lula, os empresários mantiveram agendas privadas e paralela na China. Além de compromissos com o presidente, eles ttinham reuniões com representantes de seus respectivos segmentos e fóruns promovidos pela Apex e pelo Centro Brasileiro de Relações Internacionais (Cebri).

(Com Estadão Conteúdo)

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