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Líder do PT minimiza assédio de Ciro Gomes ao PSB

Nos últimos dias, pré-candidato do PDT intensificou os acenos aos pessebistas, na esperança de selar um acordo já na primeira etapa de votação

Paulo Pimenta: "Nós estamos trabalhando por uma composição com o PSB e o PCdoB, que passa pela subordinação dos palanques regionais à aliança nacional" (Jose Cruz/ABr/Agência Brasil)

Paulo Pimenta: "Nós estamos trabalhando por uma composição com o PSB e o PCdoB, que passa pela subordinação dos palanques regionais à aliança nacional" (Jose Cruz/ABr/Agência Brasil)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 15 de junho de 2018 às 19h40.

São Paulo - O líder do PT na Câmara, deputado Paulo Pimenta (RS), minimizou nesta sexta-feira, 15, o assédio do presidenciável Ciro Gomes (PDT) a partidos que tradicionalmente integram o arco de alianças petista, como o PSB.

"Nós estamos trabalhando por uma composição com o PSB e o PCdoB, que passa pela subordinação dos palanques regionais à aliança nacional. Nossa prioridade é a aliança nacional. E esses partidos sabem tão bem quanto nós que o grande cabo eleitoral desta eleição será o ex-presidente Lula", afirmou Pimenta.

Nos últimos dias, Ciro intensificou os acenos aos pessebistas, na esperança de selar um acordo já na primeira etapa de votação. O pedetista, que já foi filiado ao PSB, vem repetindo sucessivamente que sua antiga legenda é prioridade nas negociações para a corrida presidencial.

Ciro também se referiu a antigos companheiros de legenda como "amigos queridos". Ganhou o afago o atual vice-presidente da sigla, Beto Albuquerque, que em entrevista nesta semana ao Broadcast Político, serviço de notícias em tempo real do Grupo Estado, defendeu que o PSB descarte qualquer aliança no primeiro turno. Outro que levou o elogio foi o pré-candidato ao governo mineiro Marcio Lacerda.

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