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Lewandowski promete foco na segurança pública e continuidade ao trabalho de Flávio Dino

Em seu primeiro pronunciamento após ser nomeado por Lula, o magistrado aposentado afirmou que a insegurança é um desafio

Ricardo Lewandowski, ex-ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) (Nelson Junior/Agência Brasil)

Ricardo Lewandowski, ex-ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) (Nelson Junior/Agência Brasil)

Estadão Conteúdo
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Agência de notícias

Publicado em 23 de janeiro de 2024 às 16h47.

O novo ministro da Justiça e Segurança Pública (MJSP), Ricardo Lewandowski, prometeu, nesta terça-feira, 23, foco nos problemas da segurança pública e afirmou que dará continuidade ao trabalho do agora antecessor, Flávio Dino.

Em seu primeiro pronunciamento após ser nomeado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), na segunda-feira, 22, o magistrado aposentado afirmou que a insegurança é um desafio.

"Temos o desafio, que é uma preocupação do cidadão comum hoje, com a segurança. A insegurança, a criminalidade, o crime organizado, que afetam não apenas as classes mais abastadas, afetam também o cidadão mais simples, o cidadão comum, o trabalhador", disse.

"Haveremos de dar especial procedência para essa questão porque que é uma questão importante e que de certa maneira trava a convivência social pacifica e o próprio desenvolvimento harmônico do País", completou.

Lewandowski e Dino participaram nesta terça do que o ministério chamou de reunião de transição. No encontro, o novo chefe do Ministério da Justiça elogiou a condução da pasta por Dino, que assumirá cadeira no Supremo Tribunal Federal (STF), e disse que dará continuidade ao trabalho dele.

"Não é bem transição, é uma continuidade. O governo é o mesmo", disse, antes de prosseguir. "Vamos imprimir uma continuidade ao excelente trabalho desenvolvido pelo ministro Flávio Dino e sua equipe. Claro que poderá haver pequenas ajustes, mas continuaremos esse trabalho e estamos muito honrados de poder fazê-lo."

A posse de Dino no STF está marcada para 22 de fevereiro. Antes, ele deve reassumir por alguns dias o mandato de senador para o qual foi eleito em 2022.

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