Brasil

Kerry se reúne com Patriota antes de encontrar Dilma

John Kerry fará reunião com ministro das Relações Exteriores, Antônio Patriota, e depois irá encontrar presidente Dilma Rousseff


	Antônio Patriota (e) e John Kerry: durante reunião, eles discutirão assuntos relativos à relação comercial e política entre Brasil e EUA
 (Ueslei Marcelino/Reuters)

Antônio Patriota (e) e John Kerry: durante reunião, eles discutirão assuntos relativos à relação comercial e política entre Brasil e EUA (Ueslei Marcelino/Reuters)

DR

Da Redação

Publicado em 13 de agosto de 2013 às 13h05.

Brasília - O secretário de Estado dos Estados Unidos, John Kerry, foi recebido nesta terça-feira pelo ministro das Relações Exteriores, Antônio Patriota, com quem terá uma reunião de trabalho antes de encontrar a presidente Dilma Rousseff.

Durante a reunião, que deve durar cerca de duas horas, Kerry e Patriota discutirão assuntos relativos à relação comercial e política entre os dois países, e revisarão a agenda regional e global.

Outro assunto na agenda oficial de Kerry e Patriota será a preparação da visita de Estado que Dilma fará no dia 23 de outubro a Washington, onde será recebida pelo líder americano, Barack Obama, na Casa Branca.

Além disso, deverão discutir as denúncias sobre espionagem americana no mundo, que no Brasil motivaram uma investigação por parte de comissões do Senado e da Câmara dos Deputados.

Após a reunião com Patriota, Kerry será recebido pela presidente no Palácio do Planalto, encontro que foi confirmado somente hoje e será a última atividade oficial da viagem que começou ontem em Bogotá e termina hoje em Brasília.

Acompanhe tudo sobre:Antonio PatriotaDilma RousseffDiplomaciaJohn KerryPersonalidadesPolítica no BrasilPolíticosPolíticos brasileirosPT – Partido dos Trabalhadores

Mais de Brasil

STF rejeita recurso e mantém pena de Collor após condenação na Lava-Jato

O que abre e o que fecha em SP no feriado de 15 de novembro

Zema propõe privatizações da Cemig e Copasa e deve enfrentar resistência

Lula discute atentado com ministros; governo vê conexão com episódios iniciados na campanha de 2022