Brasil

Justiça nega liberdade a sócio da Boate Kiss em hospital

O juiz destacou que não há motivos razoáveis para se desfazer a decisão anterior, que decretou a prisão por um período de cinco dias


	Fachada da Boate Kiss: de acordo com o magistrado, a prisão de Kiko “embasou-se em sólidos fundamentos fáticos e jurídicos".
 (Wilson Dias/ABr)

Fachada da Boate Kiss: de acordo com o magistrado, a prisão de Kiko “embasou-se em sólidos fundamentos fáticos e jurídicos". (Wilson Dias/ABr)

DR

Da Redação

Publicado em 31 de janeiro de 2013 às 16h05.

Porto Alegre – A Justiça negou hoje (31) o pedido de liberdade a Elissandro Callegaro Spohr, o Kiko, um dos sócios da Boate Kiss. A decisão foi do juiz plantonista da Comarca de Santa Maria, Afif Simões Neto.

O juiz destacou que não há motivos razoáveis para se desfazer a decisão anterior, que decretou a prisão por um período de cinco dias, prazo que vence amanhã (1º).

De acordo com o magistrado, a prisão de Kiko “embasou-se em sólidos fundamentos fáticos e jurídicos, principalmente no que diz respeito à necessidade da custódia para a investigação que se encontra em curso”.

Elissandro está hospitalizado, sob custódia. A polícia pediu ontem a renovação de sua prisão temporária e aguarda agora decisão da Justiça.

Ainda estão presos, além de Kiko, seu sócio na boate, Mauro Hoffman; o vocalista da banda Gurizada Fandangueira, Marcelo de Jesus dos Santos; e o produtor do conjunto musical, Luciano Augusto Bonilha.

Acompanhe tudo sobre:Incêndio de Santa MariaJustiçaRio Grande do Sul

Mais de Brasil

Sul sofrerá com onda de calor, enquanto 18 estados terão chuvas intensas nesta terça

Lula se reúne hoje com centrais sindicais falar do FGTS de quem optou por saque-aniversário

Lula anuncia pagamento do Pé-de-Meia e gratuidade dos 41 remédios do Farmácia Popular

Denúncia da PGR contra Bolsonaro apresenta ‘aparente articulação para golpe de Estado’, diz Barroso