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Josué Gomes diz que seu nome em eventual governo petista é especulação

O petista respondeu que Josué "tem todas as condições, perfil e sensibilidade social" para a Fazenda

 O candidato à Presidência da República, Fernando Haddad (Agência Brasil/Agência Brasil)

O candidato à Presidência da República, Fernando Haddad (Agência Brasil/Agência Brasil)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 12 de outubro de 2018 às 18h15.

São Paulo - O empresário Josué Christiano Gomes da Silva negou nesta sexta-feira, 12, que tenha sido procurado por emissários do PT em busca de apoio para a candidatura de Fernando Haddad à Presidência da República. Josué foi elogiado na quinta-feira, 11, por Haddad, que foi questionado se, caso seja eleito, o filho do ex-vice-presidente José Alencar (que morreu em 2011) seria um bom nome para o Ministério da Fazenda.

O petista respondeu que Josué "tem todas as condições, perfil e sensibilidade social" para o cargo e repetiu que não escolheria para o posto um banqueiro como Paulo Guedes, conselheiro do candidato Jair Bolsonaro (PSL), no comando da economia.

"Isso é só especulação, sem nenhum fundamento. Nem é o momento para isso (conversas)", afirmou o empresário ao jornal O Estado de S. Paulo.

Presidente da indústria têxtil Coteminas, Josué deixou o MDB e se filou ao PR no início de abril. Desde então, foi apontado como eventual nome de partidos do centro na disputa presidencial e citado como vice ideal do PT e de Ciro Gomes (PDT).

Após o PR, como parte do Centrão, fechar apoio ao candidato do PSDB, ele foi convidado para ser vice de Geraldo Alckmin. Ele anunciou apoio a Alckmin, mas recusou o convite.

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