Brasil

IPC-Fipe desacelera para 0,35% em março

Saúde lidera a pesquisa da Fipe. Habitação e Saúde tiveram queda depois de aceleração em fevereiro

EXAME.com (EXAME.com)

EXAME.com (EXAME.com)

DR

Da Redação

Publicado em 4 de abril de 2011 às 06h05.

São Paulo - O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), apurado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), fechou o mês de março com alta de 0,35%, depois de ter subido 0,60% em fevereiro. O indicador que mede a inflação da cidade de São Paulo ficou no piso das estimativas do AE Projeções, que iam de 0,35% a 0,43%, com mediana de 0,40%. O IPC também teve leve desaceleração sobre a terceira quadrissemana de março, quando ficou em 0,37%.

Os preços do grupo Habitação haviam subido 0,72% em fevereiro, desaceleraram para 0,34% na terceira quadrissemana de março e fecharam o mês com alta de 0,27%. No grupo Alimentação, os preços saíram de uma deflação de 0,17% em fevereiro para uma deflação de 0,13% na terceira prévia de fevereiro, mas encerraram o mês com alta de 0,09%.

Já o grupo Transportes havia registrado alta de 1,16% em fevereiro, desacelerou para 0,94% na terceira quadrissemana do mês passado, mas voltou a subir para 1,04% no último levantamento - foi o item que mais contribuiu para a inflação. No grupo Despesas Pessoais, os preços subiram 1,24% em fevereiro, baixaram para 0,46% na terceira prévia de março e fecharam o mês com alta de 0,20%.

O grupo Saúde teve alta de 0,72% em fevereiro, ligeira queda para 0,67% na terceira quadrissemana de março e 0,60% no encerramento do mês. Em Vestuário, os preços haviam apresentado leve queda de -0,03% em fevereiro, passaram para alta de 0,56% na terceira pesquisa de março e fecharam o mês com alta de 0,02% - foi o item que menos contribuiu para o IPC. Finalmente, em Educação, os preços subiram 0,32% em fevereiro, desaceleraram para 0,09% na terceira prévia de março e tiveram leve subida para 0,13% no último levantamento.

Veja como ficaram os grupos que compõem o IPC no mês de março:

Habitação: 0,27%
Alimentação: 0,09%
Transportes: 1,04%
Despesas Pessoais: 0,20%
Saúde: 0,60%
Vestuário: 0,02%
Educação: 0,13%
Geral: 0,35%

Acompanhe tudo sobre:[]

Mais de Brasil

Brasil espera número recorde de voos da Espanha, que já responde por 13% do volume europeu

Gestão Pochmann quer que sindicato de servidores do Instituto não use mais sigla IBGE no nome

AGU recorre de decisão do TCU que bloqueia verbas do programa Pé de Meia

Investigada no caso Deolane, Esportes da Sorte é autorizada a operar apostas no Brasil