Brasil

No PR, ao Senado, Alvaro Dias tem 64%; Gomyde, 6%

Segundo Ibope, senador tucano lidera com folga a corrida a uma vaga no Senado pelo Paraná

Alvaro Dias (PSDB-PR): senador é favorito para voltar ao cargo no Paraná (Waldemir Barreto/Agência Senado)

Alvaro Dias (PSDB-PR): senador é favorito para voltar ao cargo no Paraná (Waldemir Barreto/Agência Senado)

DR

Da Redação

Publicado em 19 de setembro de 2014 às 21h32.

Última atualização em 2 de fevereiro de 2018 às 17h14.

São Paulo - O candidato ao Senado do PSDB, Alvaro Dias, lidera com folga a corrida a uma vaga no Senado pelo Paraná. De acordo com pesquisa Ibope divulgada nesta sexta-feira, 19, o tucano tem 64% das intenções de voto.

O segundo melhor colocado, Ricardo Gomyde (PCdoB), tem apenas 6%.

Na sequência aparecem: Marcelo Almeida (PMDB) com 4% das intenções, Professor Piva (PSOL), 2% e Adilson Senador da Família (PRTB), 1%. Os candidatos Mauri Viana (PRP), Castagna (PSTU) e Luiz Barbara (PTC) não atingiram 1% das intenções.

O levantamento, encomendado pela RPC TV e divulgado pelo portal G1, é o terceiro realizado pelo instituto de pesquisa para esse cenário. Na pesquisa anterior, Alvaro Dias tinha 65%, ou seja, apenas oscilou dentro da margem de erro.

A taxa de indecisos permaneceu em 13%, e a de quem pretende votar em branco ou nulo passou de 10% para 9%.

A pesquisa entrevistou 1.204 eleitores em 67 municípios do Estado entre os dias 16 a 18 de setembro. A margem de erro é de três pontos percentuais, para mais ou para menos.

O levantamento está registrado no Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR) sob o número 00037/2014 e no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número BR- 00685/2014.

Acompanhe tudo sobre:Álvaro DiasEleiçõesEleições 2014IbopePolítica no Brasil

Mais de Brasil

Apesar da alta, indústria vê sinal amarelo com cenário de juros elevado, diz economista do Iedi

STF rejeita recurso e mantém pena de Collor após condenação na Lava-Jato

O que abre e o que fecha em SP no feriado de 15 de novembro

Zema propõe privatizações da Cemig e Copasa e deve enfrentar resistência