A massa de renda média real habitual dos ocupados no Brasil somou R$ 35,1 bilhões em março (Jorge Rosenberg/VEJA)
Da Redação
Publicado em 19 de abril de 2011 às 10h32.
Rio de Janeiro - A taxa de desemprego no País, de 6,5% em março, é a menor para o terceiro mês do ano desde o início da série histórica, em março de 2002, segundo informou hoje o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O resultado apontou estabilidade ante a taxa de fevereiro (6,4%), mas recuou 1,1 ponto porcentual em relação a março de 2010 (7,6%).
O número de pessoas desocupadas no País ficou em 1,5 milhão, um montante estável em relação a fevereiro. Na comparação com março do ano passado, houve queda de 14%, o que representa 250 mil pessoas a menos procurando trabalho. Já o número de ocupados - 22,3 milhões - permaneceu estável em março em relação a fevereiro, mas subiu 2,4% frente março de 2010, com 513 mil ocupados a mais.
Renda
A massa de renda média real (descontada a inflação) habitual dos ocupados no Brasil somou R$ 35,1 bilhões em março, com alta de 0,8% ante fevereiro e alta de 6,7% em relação a março de 2010. Já a massa de renda média real efetiva dos ocupados chegou a R$ 34,8 bilhões em fevereiro deste ano, com alta de 0,6% ante janeiro e crescimento de 6,9% na comparação com fevereiro de 2010. O rendimento médio real efetivo sempre se refere ao mês anterior ao de referência da Pesquisa Mensal de Emprego (PME).