Brasil

HC suspende cirurgias não emergenciais nesta segunda-feira

Motivo é a falta de estoques de sangue, que atualmente se encontram em nível crítico

Hospital das Clínicas de São Paulo confirmou que vai suspender nesta segunda-feira 28, as cirurgias não emergenciais já agendadas que necessitem de sangue (Antônio Milena/Site Exame)

Hospital das Clínicas de São Paulo confirmou que vai suspender nesta segunda-feira 28, as cirurgias não emergenciais já agendadas que necessitem de sangue (Antônio Milena/Site Exame)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 28 de maio de 2018 às 11h38.

Última atualização em 28 de maio de 2018 às 11h38.

São Paulo - A Assessoria de imprensa do Hospital das Clínicas (HC) de São Paulo confirmou que vai suspender nesta segunda-feira 28, as cirurgias não emergenciais já agendadas que necessitem de sangue. O motivo é a falta de estoques, que atualmente se encontram em nível crítico.

É importante notar, no entanto, que apenas os procedimentos marcados estão suspensos. Caso o estoque de sangue na Fundação Pró-Sangue se normalize, as cirurgias podem ser retomadas já a partir da próxima terça-feira, 29.

A assessoria observa que a medida tem como objetivo garantir os atendimentos de emergência e que não é possível afirmar que a falta de sangue tenha relação direta com a paralisação dos caminhoneiros, embora considere que a dificuldade de deslocamento até os pontos de doação possa representar um empecilho.

Por fim, a Fundação Pró-Sangue, que abastece o HC e outros hospitais da rede pública de São Paulo, apela aos doadores que compareçam aos postos de coleta do Hospital das Clinicas e no Hospital do Mandaqui, na zona norte, das 8h às 17h.

Mais informações podem ser obtidas no site www.prosangue.sp.gov.br ou no 0800-55-0300.

Acompanhe tudo sobre:Hospital das ClínicasSaúde

Mais de Brasil

STF rejeita recurso e mantém pena de Collor após condenação na Lava-Jato

O que abre e o que fecha em SP no feriado de 15 de novembro

Zema propõe privatizações da Cemig e Copasa e deve enfrentar resistência

Lula discute atentado com ministros; governo vê conexão com episódios iniciados na campanha de 2022