São Paulo - Pelo 23º dia consecutivo, o Sistema Cantareira, que abastece de água 6,5 milhões de pessoas na Grande São Paulo, registrou alta neste domingo, 29, de acordo com dados da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp).
A variação positiva de 0,1 ponto porcentual em relação a ontem aconteceu mesmo sem ter chovido na região do manancial. Agora, o sistema conta com 18,7% de sua capacidade. A área do Cantareira está há seis dias sem precipitações, segundo a Sabesp.
O Cantareira subiu também de acordo com um novo e segundo cálculo que divide o volume armazenado sobre o volume total, o qual considera as duas cotas de volume morto adicionadas no ano passado. Segundo essa metodologia, o sistema opera em 14,5%.
Somente em um dos sistemas, caiu a capacidade em termos porcentuais. O Rio Grande opera com 97,3%, índice 0,3 ponto porcentual menor que o registrado no sábado. Todos os outros sistemas mantiveram o nível de seus reservatórios inalterado.
A capacidade do Guarapiranga manteve-se em 85%. A do Alto Tietê, em 22,9%. A do Alto Cotia, em 64,4%. E a capacidade do sistema Rio Claro permaneceu em 43,7%.
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1. Perdas volumosas
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1/25 (Thinkstock)
São Paulo - Parece ironia, mas no país com uma das maiores reservas de água do Planeta, o desperdício desse recurso precioso é flagrante. Na média nacional, de cada 100 litros de água coletada e tratada, apenas 67 litros chegam são e salvos na casa do brasileiro. Tais perdas variam de um lugar para o outro. Levantamento feito com base no estudo da
ONG Trata Brasil, sobre perdas de água, mostra que em 15 das 27 capitais brasileiras o desperdício na distribuição ultrapassa a taxa de 40%. E não é só água que se perde, mas dinheiro investido na captação, tratamento, transporte e distribuição desse recurso. Conforme a pesquisa, o prejuízo financeiro com as
perdas de água em todo o Brasil atinge nada menos do que R$ 8 bilhões ao ano. Macapá lidera o ranking das perdas de água nas capitais, com desperdício de 73,56%. Ligações clandestinas, infraestrutura desgastada, vazamentos, obras mal executadas ou medições incorretas no consumo de água são as principais causas das perdas contabilizadas pelas empresas operadoras, sejam públicas ou privadas. Clique nas fotos e confira as capitais que mais perdem água na distribuição.
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2. 1. Macapá
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2/25 (Antonio Milena/Veja)
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3. 2. Porto Velho
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3/25 (Luiz Alexandre/Flickr/Creative Commons)
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4. 3. Cuiabá
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4/25 (Divulgação/ Embratur)
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5. 5. Maceió
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5/25 (Divulgação / Christian Knepper)
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6. 6. Rio Branco
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6/25 (Wikimedia Commons)
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7. 7. Natal
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7/25 (REUTERS/Sergio Moraes)
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8. 8. Aracaju
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8/25 (FRANCO HOFFCHNEIDER/ Guia Quatro Rodas)
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9. 9. Boa Vista
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9/25 (Tiago Orihuela/ Prefeitura Boa Vista)
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10. 10. Teresina
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10/25 (Divulgação/Embratur)
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11. 11. Salvador
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11/25 (Divulgação / Trivago / Embratur)
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12. 12. Belém
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12/25 (Cayambe/Wikimedia Commons)
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13. 13. Recife
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13/25 (REUTERS/Paulo Whitaker)
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14. 14. Manaus
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14/25 (REUTERS/Bruno Kelly)
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15. 16. João Pessoa
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15/25 (Wikipedia / Pbendito)
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16. 17. Curitiba
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16/25 (Francisco Anzola/Wikimedia Commons)
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17. 18. Belo Horizonte
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17/25 (Embratur)
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18. 19. São Paulo
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18/25 (Germano Lüders / EXAME)
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19. 20. Palmas
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19/25 (CLAUDIO ROSSI/VOCÊ S.A.)
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20. 21. Florianópolis
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20/25 (Flickr/Creative Commons/Rodrigo Soldon)
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21. 23. Rio de Janeiro
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21/25 (Dabldy/Thinkstock)
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22. 24. Campo Grande
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22/25 (Elias Francioni/Flickr/Creative Commons)
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23. 25. Brasília
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23/25 (Marcelo Camargo/Agência Brasil)
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24. 26. Porto Alegre
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24/25 (Camila Domingues/ Palácio Piratini)
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25. 27. Goiânia
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25/25 (Adelano Lázaro/Wikimedia Commons)