Brasil

Grupo armado com fuzis invade aeroporto em SP e rouba carga

Para a ação, os criminosos usaram uma caminhonete com adesivos da empresa de segurança de pista do Aeroporto de Viracopos, em Campinas

lufthansa2-jpg.jpg (./Divulgação)

lufthansa2-jpg.jpg (./Divulgação)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 5 de março de 2018 às 10h23.

Uma quadrilha armada com fuzis roubou uma carga de dólares transportada da Alemanha para o Brasil pela empresa Lufthansa, na noite deste domingo, 4.

Para a ação, os criminosos usaram uma caminhonete Hilux amarela com adesivos da empresa de segurança de pista do Aeroporto de Viracopos, em Campinas (SP).

Os bandidos entraram pelo portão de carga expressa e depois renderam os funcionários, colocando-os em uma van. Eram cinco homens.

No momento do assalto, às 21h40, a carga estava sendo transferida do avião para um carro forte. A Polícia Militar foi acionada logo depois do roubo e acredita que a informação foi dada por pessoas que sabiam o horário de chegada do dinheiro.

Na fuga, os criminosos quebraram dois portões de saída para a Rodovia Santos Dumont, que liga Campinas a Indaiatuba. A polícia chegou rapidamente ao aeroporto, mas não conseguiu localizar os criminosos. O Deic da capital também foi acionado.

Funcionários da empresa aérea não informaram o destino da carga nem a quantia levada, mas policiais falaram em milhões de dólares. Em nota, a concessionária Aeroportos Brasil Viracopos S.A., administradora do aeroporto, confirmou o assalto e disse que ninguém ficou ferido.

"As investigações estão sob a responsabilidade da Polícia Federal, que instaurou inquérito para apurar o crime. A concessionária vai colaborar com as autoridades policiais para que o crime seja esclarecido", informou a companhia.

Acompanhe tudo sobre:AeroportosCampinasRoubosViracopos

Mais de Brasil

Apesar da alta, indústria vê sinal amarelo com cenário de juros elevado, diz economista do Iedi

STF rejeita recurso e mantém pena de Collor após condenação na Lava-Jato

O que abre e o que fecha em SP no feriado de 15 de novembro

Zema propõe privatizações da Cemig e Copasa e deve enfrentar resistência