Brasil

Greve no metrô de SP: secretário sugere adiar volta para casa

Secretário de Transportes de São Paulo admitiu que, com a greve, os ônibus não têm conseguido atender à demanda por transporte

Metrô de SP: secretário recomendou que o usuário do transporte público volte para casa mais tarde em razão da greve do metrô (Nicolas Gunkel/Site Exame)

Metrô de SP: secretário recomendou que o usuário do transporte público volte para casa mais tarde em razão da greve do metrô (Nicolas Gunkel/Site Exame)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 18 de janeiro de 2018 às 10h15.

São Paulo - O secretário municipal de Mobilidade e Transportes de São Paulo, Sergio Avelleda, recomendou nesta quinta-feira, 18, que o usuário do transporte público volte para casa mais tarde em razão da greve do metrô.

"É aconselhável que as pessoas façam esse movimento de volta mais tarde para que o fluxo seja diluído e haja menos transtornos para a população", disse em entrevista à Rádio Eldorado.

O secretário admitiu que, com a greve, os ônibus não têm conseguido atender à demanda por transporte.

"Em algumas regiões, os ônibus não absorvem a demanda do metrô, apesar de todo nosso esforço. Não há como isolar transtornos", afirmou.

"Recomendamos também que as pessoas se desloquem a pé para distâncias curtas ou de bicicleta", sugeriu.

Trânsito

Por volta das 9h20 desta quinta-feira, a cidade de São Paulo tinha 79 quilômetros de lentidão, segundo a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET).

A quantidade é 9,1% acima do normal para o período. As áreas com maior lentidão são a Zona Oeste (23 km), Zona Leste (20 km), Zona Sul (15 km), Centro (11 km) e Zona Norte (9 km). Todas estão acima do normal na comparação com um dia comum.

Acompanhe tudo sobre:GrevesMetrô de São Paulosao-pauloTransporte público

Mais de Brasil

G20: Argentina quer impedir menção à proposta de taxação aos super-ricos em declaração final

Aliança Global contra a Fome tem adesão de 41 países, diz ministro de Desenvolvimento Social

Polícia argentina prende brasileiro condenado por atos antidemocráticos de 8 de janeiro

Homem-bomba gastou R$ 1,5 mil em fogos de artifício dias antes do atentado