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Greve na USP e Unesp é parcial no interior de São Paulo

Paralisação é registrada nos campi da USP nas cidades de São Carlos e Ribeirão Preto, e da Unesp em Franca, Rio Claro, Araraquara e Jaboticabal


	Prédio da Reitoria da USP: professores reclama, do congelamento de salários
 (Marcos Santos/USP Imagens)

Prédio da Reitoria da USP: professores reclama, do congelamento de salários (Marcos Santos/USP Imagens)

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Da Redação

Publicado em 28 de maio de 2014 às 20h09.

São Paulo - Funcionários e professores do interior do Estado aderiram parcialmente à greve que atinge as universidades públicas paulistas.

A paralisação é registrada, entre outros, nos campi da Universidade de São Paulo (USP) nas cidades de São Carlos e Ribeirão Preto, e da Universidade Estadual Paulista (Unesp) em Franca, Rio Claro, Araraquara e Jaboticabal.

A categoria reclama do congelamento de salários nas universidades a partir deste mês e reivindica reajuste de 9,78%. A paralisação afetou serviços como o de alimentação, fechando refeitórios e restaurantes, como o da USP de São Carlos. Também não funcionaram nesta quarta-feira, 28, serviços como a consulta e retirada de livros nas bibliotecas.

Em Ribeirão Preto e São Carlos foram mantidas apenas as atividades essenciais na USP e até o setor de limpeza parou. Em Ribeirão os alunos também estudam aderir à paralisação, algo que será decidido em assembleia nesta quinta-feira. Já em São Carlos não houve aulas nos dois últimos dias porque os estudantes já decidiram parar também as atividades.

Na Unesp de Franca os professores cruzaram os braços, assim como mais de 100 dos 150 funcionários, segundo o sindicato da categoria. Em Jaboticabal a adesão é menor e o movimento grevista estaria atingindo perto de 30% dos trabalhadores. Nos campi de Araraquara e Rio Claro também é parcial a adesão.

Federal

Em São Carlos também estão em greve os funcionários da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). Há mais de dois meses de braços cruzados, eles realizam assembleia na manhã desta quinta para decidir sobre a continuidade do movimento. Com a paralisação os refeitórios, a biblioteca e outros serviços estão interrompidos. A categoria pede 15% de reajuste salarial.

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