Brasil

Greve do Metrô em SP: metroviários se reúnem para decidir paralisação nesta terça

Os trabalhadores estudavam paralisar as atividades na terça passada 6, mas adiaram

Na semana passada, o tribunal indicou ao Metrô a extensão do acordo de cumprimento do pagamento dos steps para os funcionários da empresa (CPTM/Divulgação)

Na semana passada, o tribunal indicou ao Metrô a extensão do acordo de cumprimento do pagamento dos steps para os funcionários da empresa (CPTM/Divulgação)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 12 de setembro de 2022 às 10h08.

Última atualização em 12 de setembro de 2022 às 11h06.

Os metroviários de São Paulo se reúnem na noite desta segunda-feira, 12, para votar novamente se aderem ou não a uma paralisação do transporte público nesta terça-feira, 13. Os trabalhadores estudavam paralisar as atividades na terça passada 6, mas adiaram a decisão após o Tribunal Regional do Trabalho (TRT) determinar que o Metrô de São Paulo pagasse os steps (mecanismo de isonomia salarial) aos funcionários da empresa que ainda não tinham recebido o pagamento.

Na semana passada, o tribunal indicou ao Metrô a extensão do acordo de cumprimento do pagamento dos steps para os funcionários da empresa. Uma negociação no TRT entre as duas partes está prevista para ocorrer ao longo do dia. Procurado, o Metrô ainda não se manifestou sobre o assunto.

Por enquanto, a categoria mantém o estado de greve, decidido em 31 de agosto, assim como as mobilizações. Entre as ações, está a utilização de adesivos.

Se concretizada, a greve vai afetar as operações nas Linhas 1-Azul, 2-Verde, 3-Vermelha e monotrilho da Linha 15-Prata.

Veja também:

Pesquisa eleitoral: diferença entre Lula e Bolsonaro é de 6 pontos, a menor da série, diz BTG/FSB

Veja as agendas dos candidatos à Presidência nesta segunda-feira

Acompanhe tudo sobre:GrevesMetrô de São Paulo

Mais de Brasil

STF rejeita recurso e mantém pena de Collor após condenação na Lava-Jato

O que abre e o que fecha em SP no feriado de 15 de novembro

Zema propõe privatizações da Cemig e Copasa e deve enfrentar resistência

Lula discute atentado com ministros; governo vê conexão com episódios iniciados na campanha de 2022