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Governo reajusta valores do Minha Casa Minha Vida a amplia acesso às Faixas 1 e 2 de financiamento

Com reajuste, mais famílias poderão se enquadrar nas faixas que dão melhores condições de financiamento imobiliário

Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, durante a cerimônia de entrega de Unidades Habitacionais do Minha Casa, Minha Vida no Residencial Cidade Jardim III. Fortaleza - CE (Ricardo Stuckert /Agência Brasil)

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Publicado em 9 de agosto de 2024 às 10h03.

Última atualização em 9 de agosto de 2024 às 10h04.

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O governo federal aumentou os valores máximos de renda para que famílias participem das Faixas 1 e 2 do programa Minha Casa Minha Vida. Os reajustes foram publicados no Diário Oficial da União (DOU) desta sexta-feira, 9.

As faixas são destinadas para a parcela com menor renda na população, oferecendo melhores condições de financiamento do imóvel próprio.

No caso da Faixa 1, o valor máximo de renda mensal familiar aumentou de R$ 2.640 para R$ 2.850.

Nessa Faixa, o governo oferece 95% de subsídio na compra de um imóvel do programa. Desse modo, o beneficiário paga apenas 5% do valor da casa ao final.

Na Faixa 2, o teto de renda bruta familiar passou de R$ 4.400 para R$ 4.700. As famílias que se enquadrarem nesta faixa tem direito a um subsídio do governo na compra do imóvel de até R$ 55 mil.

A Faixa 3, válida para famílias com renda mensal de até R$ 8 mil, permaneceu sem reajuste.

O programa também oferece taxas de juros do financiamento de imóvel com melhores condições do que as praticadas pelo mercado.

  • Faixa 1 - a taxa entre 4% a 5% ao ano;
  • Faixa 2 - taxa entre 4,75% e 7% ao ano;
  • Faixa 3 - taxa pode chegar a 8,16% ao ano.
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