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Governo quer 13 leilões de rodovias em 2024 e prevê R$ 122 bilhões em investimentos

Estradas estão localizadas em Goiás, Mato Grosso, Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro e Rondônia

Rodovia no Ceará ( Tatiana Forte/ Governo do Ceará/Divulgação)

Rodovia no Ceará ( Tatiana Forte/ Governo do Ceará/Divulgação)

Agência o Globo
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Agência de notícias

Publicado em 10 de janeiro de 2024 às 14h53.

Última atualização em 10 de janeiro de 2024 às 15h19.

O governo pretende promover 13 leilões de estradas em 2024, com previsão de R$ 122 bilhões em investimentos privados, disse nesta quarta-feira o ministro dos Transportes, Renan Filho. As estradas estão localizadas em Goiás, Mato Grosso, Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro e Rondônia.

A ideia é fazer leilão dessas rodovias:

  • BR-381, de Belo Horizonte a Governador Valadares (MG)
  • BR-040, de Belo Horizonte a Juiz de Fora
  • BR-364, de Rio Verde (GO) a Rondonópolis (MT)
  • BRs-153/262, entre Goiás e Minas Gerais
  • BR-262, entre Uberaba e Betim (MG)
  • BR-040/MG/GO, entre Belo Horizonte e Cristalina (GO)
  • BR-040 entre Juiz de Fora (MG) e Rio de Janeiro
  • BRs-070/174/364 entre Vilhena (RO) e Cuiabá
  • BRs-369/373/376/PR e PRs-170/232/445/090 Lote no Paraná
  • BRs-060/452 entre Rio Verde, Goiânia e Itumbiara (GO)
  • BRs-163/277/PR e PRs-158/180/182/280/483 no Paraná
  • BR-364 entre Porto Velho e Vilhena (RO)
  • Rodovias estaduais de Goiás GOs-020/060/070/080

Os empreendimentos, segundo estimativa do ministro, podem atingir R$ 122 bilhões em investimentos ao longo dos contratos, que costuma durar 30 anos.

Renan informou ainda que o governo pretende atulizar 14 contratos de rodovias que hoje estão com problemas, com investimento adicional de R$ 110 bilhões.

Em setembro, o Ministério dos Transportes publicou portaria estabelecendo prazo entre 1º de setembro e 31 de dezembro de 2023 para que as empresas manifestem interesse em mudar os termos dos acordos de concessão.

Quatro contratos são fruto de um grupo de trabalho criado pela pasta e já estão aguardando parecer do Tribunal de Contas da União (TCU). Outros dez pediram readequação por meio da portaria.

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