Brasil

Governo propõe a criação de cinco universidades federais

Pela proposta, assinada hoje pela presidente Dilma, serão criadas universidades em Goiás, Piauí, Tocantins e Mato Grosso


	Dilma: pela proposta, assinada hoje pela presidente Dilma, serão criadas universidades em Goiás, Piauí, Tocantins e Mato Grosso
 (Adriano Machado / Reuters)

Dilma: pela proposta, assinada hoje pela presidente Dilma, serão criadas universidades em Goiás, Piauí, Tocantins e Mato Grosso (Adriano Machado / Reuters)

DR

Da Redação

Publicado em 9 de maio de 2016 às 14h00.

Brasília - A presidente Dilma Rousseff assinou hoje (9) projeto de lei que cria mais cinco universidades federais. A cerimônia de assinatura foi no Palácio do Planalto e o projeto será encaminhado ao Congresso Nacional.

Pela proposta, serão criadas em Goiás, as universidades de Catalão e Jataí; no Piauí, a do Delta do Parnaíba; no Tocantins, a do Norte do Tocantins e, em Mato Grosso, a de Rondonópolis. Segundo o Ministério da Educação, as novas universidades deverão se juntar às 63 existentes.

“Queria destacar que as cinco universidades que acabamos de criar são muito importantes para as regiões do país. Há um esforço para interiorizar as universidades do nosso país”, afirmou Dilma.

Durante a cerimônia no Palácio do Planalto, a presidente também anunciou a inauguração de 41 campi de institutos federais de educação, ciência e tecnologia. Dilma ainda assinou o decreto de convocação da terceira edição da Conferência Nacional de Educação, a Conae 2018.

Acompanhe tudo sobre:CongressoDilma RousseffEnsino superiorFaculdades e universidadesGovernoPersonalidadesPolítica no BrasilPolíticosPolíticos brasileirosPT – Partido dos Trabalhadores

Mais de Brasil

Kassab diz que centro-direita não terá outro nome à presidência caso Tarcísio seja candidato em 2026

Dia do Trabalho: veja o que abre e o que fecha no feriado prolongado em São Paulo

Manifesto de União-PP defende 'choque de prosperidade' e diminuição do Estado

CCJ da Câmara mantém processo de cassação de Glauber Braga; caso vai a plenário