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Governo do Rio investiu R$ 316 mi em segurança para a Copa

Recursos para Copa e Olimpíadas foram aplicados no Esquadrão Antibomba, nas polícias militar e civil, batalhões de Choque e de Grandes Eventos


	Dinheiro:  R$ 104 milhões foram para o Centro Integrado de Comando e Controle (CICC)
 (Getty Images/Getty Images)

Dinheiro:  R$ 104 milhões foram para o Centro Integrado de Comando e Controle (CICC) (Getty Images/Getty Images)

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Da Redação

Publicado em 12 de junho de 2014 às 17h24.

Rio de Janeiro - O governo do Rio de Janeiro investiu R$ 316 milhões na segurança da cidade para a Copa do Mundo e os Jogos Olímpicos de 2016. Os recursos, segundo a Secretaria Estadual de Segurança, foram aplicados em setores como o Esquadrão Antibomba da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core), nas polícias militar e civil, além dos batalhões de Choque e de Grandes Eventos. Para o governo, o investimento ficará como legado para o estado.

Os gastos também incluem R$ 104 milhões investidos a construção do Centro Integrado de Comando e Controle (CICC), que concentra operações de segurança pública, um helicóptero para a Polícia Civil e outro para a Polícia Militar, rádios de comunicação, coletes à prova de bala, veículos especiais, além de equipamentos de proteção individual.

De acordo com o subsecretário de Grandes Eventos da secretaria, Roberto Alzir, eventos do tamanho da Copa do Mundo exigem maior cuidado e atenção. “A realização da Copa do Mundo representa uma grande oportunidade de avanço para as nossas polícias em áreas como tecnologia, logística, planejamento, capacitação e inteligência, que, sem dúvida, as projetam para um patamar de profissionalismo mais elevado, e contribui para melhoria da imagem das instituições policiais e de nossa cidade diante da população local e visitantes nacionais e estrangeiros”, disse.

Além de possíveis situações de risco, uma das maiores preocupações da secretaria estadual são as manifestações. Os policiais militares e civis que atuarem nas ruas contarão com mais de 30 mil coletes balísticos. Ao todo, R$ 71 milhões foram gastos com equipamentos de proteção pessoal e rádios de comunicação para os militares.

Robôs, aparelhos de raio-x, braços robóticos e vestimentas antibomba foram adquiridos para garantir a segurança dos agentes da Core, força de elite da Polícia Civil. O governo estadual também comprou dez veículos especiais por causa da segurança dos grandes eventos: quatro caminhões para transporte de tropa, dois para transportar cavalos e quatro caminhões base comando.

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