Brasil

Governo do Rio confirma plano de instalar 40 UPPs

Atualmente há 34 UPPs, que patrulham 233 comunidades, e a expectativa é que sejam abertas seis novas unidades até dezembro de 2014


	Policial do Bope segura arma durante a instalação de UPP:  comunicado foi divulgado depois que nas últimas semanas foram registrado tiroteios e assassinatos em favelas
 (REUTERS/Ricardo Moraes)

Policial do Bope segura arma durante a instalação de UPP:  comunicado foi divulgado depois que nas últimas semanas foram registrado tiroteios e assassinatos em favelas (REUTERS/Ricardo Moraes)

DR

Da Redação

Publicado em 11 de novembro de 2013 às 15h04.

Rio de Janeiro - O governo do Rio de Janeiro reiterou nesta segunda-feira sua determinação em manter seu plano de segurança nas favelas, por meio da manutenção do plano de implantar 40 Unidades de Polícia Pacificadora até o fim de 2014.

"O Governo do Estado não abre mão de forma alguma do projeto de pacificação. Ciente e sem a ilusão de que a bandidagem, atingida em seus arsenais bélicos e interesses criminosos, tenta atacá-lo. O Governo do Estado do Rio mantém sem tréguas a busca pela paz", afirmou a Secretaria de Estado de Segurança em comunicado.

O comunicado é divulgado depois que nas últimas semanas foram registrado tiroteios e assassinatos em algumas favelas onde a polícia instalou UPPs.

"Não houve decisão de adiar ou prorrogar a implantação de UPPs. A da Maré, uma das maiores que o Rio vai ter, tem o início marcado para o primeiro trimestre do ano que vem, como já anunciado", acrescenta a nota oficial.

Atualmente há 34 UPPs, que patrulham 233 comunidades, e a expectativa é que sejam abertas seis novas unidades até dezembro de 2014. 

Acompanhe tudo sobre:cidades-brasileirasMetrópoles globaisRio de JaneiroSegurança pública

Mais de Brasil

G20: Argentina quer impedir menção à proposta de taxação aos super-ricos em declaração final

Aliança Global contra a Fome tem adesão de 41 países, diz ministro de Desenvolvimento Social

Polícia argentina prende brasileiro condenado por atos antidemocráticos de 8 de janeiro

Homem-bomba gastou R$ 1,5 mil em fogos de artifício dias antes do atentado