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Governo de Tarcísio tem 41% de aprovação, diz Datafolha; reprovação cresce e chega a 22%

Levantamento também mostrou que 33% avaliaram o governo como regular (eram 39% em 2023), e 4% afirmaram não saber (eram 6%)

Projeto de lei será encaminhado ao Congresso, disse ministro (Pablo Jacob/Governo do Estado de SP/Flickr)

Projeto de lei será encaminhado ao Congresso, disse ministro (Pablo Jacob/Governo do Estado de SP/Flickr)

Agência Brasil
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Publicado em 10 de abril de 2025 às 14h42.

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A reprovação do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), dobrou em comparação com a pesquisa Datafolha feita há dois anos, em abril de 2023. Segundo o novo levantamento, divulgado nesta quinta-feira, 22% classificam sua gestão como ruim ou péssima. Em abril de 2023, três meses após assumir o cargo, o índice era de 11%. Já os que avaliam o governo como ótimo ou bom são 41%, e eram 44% há dois anos.

O levantamento também mostrou que 33% avaliaram o governo como regular (eram 39% em 2023), e 4% afirmaram não saber (eram 6%). A pesquisa ouviu 1.500 pessoas em 81 municípios do estado entre 1 e 3 de abril, com margem de erro de três pontos percentuais para mais ou para menos.

Apesar do cenário de estabilidade na aprovação do governo, os índices de Tarcísio são piores que os de seus antecessores na mesma época. O ex-tucano Geraldo Alckmin (PSB), hoje vice-presidente da República, tinha 52% de aprovação e 15% de reprovação em 2013, pouco depois de completar dois anos de gestão. José Serra (PSDB) tinha 53% de aprovação e 11% de desapontamento em 2009.

Avaliação do Governador por Grupos Específicos

Quando questionados especificamente sobre o trabalho de Tarcísio como governador, 61% dizem aprovar, 33% desaprovam e 6% não opinaram. No recorte de gênero, a aprovação é maior entre homens, com 66%. Entre mulheres, a aprovação é de 56%. A margem de erro é de quatro pontos.

Entre os evangélicos, 71% aprovam o trabalho de Tarcísio e 23% desaprovam. A margem de erro é de cinco pontos.

Das pessoas com ensino superior, 53% aprovam o trabalho e 44% desaprovam. Entre eleitores com ensino fundamental, a aprovação é de 66%, e a reprovação é de 29%.

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