Brasil

Golpe e democracia vão duelar em SP, diz Dilma a Haddad

Para a presidente afastada, Haddad é uma grande liderança na política brasileira e "a face mais brilhante de uma nova e competente geração de administradores"


	Dilma Rousseff: Para a presidente afastada, Haddad é uma grande liderança na política brasileira
 (Reprodução/YouTube)

Dilma Rousseff: Para a presidente afastada, Haddad é uma grande liderança na política brasileira (Reprodução/YouTube)

DR

Da Redação

Publicado em 24 de julho de 2016 às 15h37.

São Paulo - A presidente afastada Dilma Rousseff afirmou, em carta enviada ao prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, que "o Brasil golpista e o Brasil democrático estarão duelando na eleição de outubro em São Paulo". Dilma não esteve presente na convenção municipal do PT, realizada neste domingo, 24, mas enviou o documento para o candidato à reeleição municipal.

"O Brasil mesquinho e o Brasil generoso com os mais pobres e historicamente excluídos irão se enfrentar nas eleições para prefeito e vereadores de São Paulo", escreve Dilma. "Felizmente, na luta pela igualdade, a justiça e a democracia estarão muito bem representados na candidatura à reeleição do nosso prefeito Fernando Haddad".

Para a presidente afastada, Haddad é uma grande liderança na política brasileira e "a face mais brilhante de uma nova e competente geração de administradores", afirmando que a reeleição do petista será o atributo mais importante que a cidade de São Paulo poderá prestar a si mesma.

"Como desejo o melhor a São Paulo, só posso almejar que você, meu amigo Fernando, tenha muito sucesso em sua campanha. A sua vitória será a vitória da democracia em seu sentido mais pleno de inclusão, civilidade e justiça", finaliza Dilma.

Acompanhe tudo sobre:cidades-brasileirasDilma RousseffEduardo CunhaFernando HaddadMetrópoles globaisPersonalidadesPolítica no BrasilPolíticosPolíticos brasileirosPrefeitosPT – Partido dos Trabalhadoressao-paulo

Mais de Brasil

Apesar da alta, indústria vê sinal amarelo com cenário de juros elevado, diz economista do Iedi

STF rejeita recurso e mantém pena de Collor após condenação na Lava-Jato

O que abre e o que fecha em SP no feriado de 15 de novembro

Zema propõe privatizações da Cemig e Copasa e deve enfrentar resistência