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Gleisi Hoffmann é favorita em eleição para presidência do PT

Também concorrem ao principal cargo do PT Paulo Teixeira, deputado federal (SP), Margarida Salomão, deputada federal (MG), e Walter Pomar, historiador

Gleisi Hoffmann: tendência é deputada ser reeleita no pleito que se encerra às 17h (Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil)

Gleisi Hoffmann: tendência é deputada ser reeleita no pleito que se encerra às 17h (Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 24 de novembro de 2019 às 13h53.

O Partido dos Trabalhadores realiza, neste domingo (24), o último dia do 7º Congresso Nacional da sigla, na Casa de Portugal, centro de São Paulo. O principal objetivo dos trabalhos é definir a presidência nacional do partido para os próximos quatro anos e que, até o momento, é disputada por quatro candidatos: Gleisi Hoffmann, deputada federal (PR) e atual presidente do PT; Paulo Teixeira, deputado federal (SP); Margarida Salomão, deputada federal (MG); e Walter Pomar, historiador filiado ao PT.

A votação, iniciada após a plenária final, deve ter o resultado final conhecido às 17 horas, no encerramento do Congresso. A percepção de participantes é de que Gleisi Hoffmann sairá vencedora já que ela teria apoio da maioria dos 800 delegados de todo o País participantes do Congresso.

A tese vencedora no Congresso, da corrente Construindo um Novo Brasil, reafirma a oposição do PT ao governo, mas sem a defesa do "fora Bolsonaro".

"A ideia é ter um projeto mais global para o País", diz o senador Humberto Costa (PT-PE). Segundo o senador, as eleições de 2020 não estão entre os temas principais em discussão, mas ele confirmou que a tendência do PT é apresentar candidaturas próprias ou formar alianças com outras siglas de esquerda.

A informação da assessoria é de que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que discursou na abertura do Congresso, na noite de sexta-feira, 22, não está presente no Congresso. A expectativa é de que ele chegue ao longo da tarde, mas ainda não há confirmação.

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