Brasil

Genoino é transferido para o Sírio-Libanês, em São Paulo

Segundo assessores do deputado, Genoino seguiu para São Paulo acompanhado pela família. Previsão, a princípio, é que ele não necessite ficar internado


	De acordo com os assessores, ao tomar a ambulância, ele já se sentia melhor, embora ainda com algumas dores, e chegou a conversar por telefone com membros de sua equipe
 (Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil)

De acordo com os assessores, ao tomar a ambulância, ele já se sentia melhor, embora ainda com algumas dores, e chegou a conversar por telefone com membros de sua equipe (Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil)

DR

Da Redação

Publicado em 24 de julho de 2013 às 20h39.

Brasília – O deputado José Genoino (PT-SP) segue, neste momento, de ambulância, de Ubatuba, no litoral paulista, para o Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo. Hoje (24), de manhã, fortes dores no peito, Genoino, de 67 anos, procurou a Santa Casa de Ubatuba.

O deputado ficou em observação durante todo o dia, fez diversos exames, que deram negativo para infarto, e foi encaminhado para a capital, onde deverá passar por exames mais específicos.

Segundo assessores do deputado, ele seguiu para São Paulo acompanhado pela família. A previsão, a princípio, é que Genoino não necessite ficar internado no Sírio-Libanês.

De acordo com os assessores, ao tomar a ambulância, ele já se sentia melhor, embora ainda com algumas dores, e chegou a conversar por telefone com membros de sua equipe.

No ano passado, José Genoino passou por exame de cateterismo para o desentupimento de uma artéria.

O deputado já foi presidente do PT e líder do partido na Câmara dos Deputados. Atualmente, é um dos membros da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Casa.

Acompanhe tudo sobre:HospitaisHospital Sírio-LibanêsPartidos políticosPolítica no BrasilPT – Partido dos TrabalhadoresSetor de saúde

Mais de Brasil

STF rejeita recurso e mantém pena de Collor após condenação na Lava-Jato

O que abre e o que fecha em SP no feriado de 15 de novembro

Zema propõe privatizações da Cemig e Copasa e deve enfrentar resistência

Lula discute atentado com ministros; governo vê conexão com episódios iniciados na campanha de 2022