Brasil

Gabas assume Previdência e promete não reduzir direitos

Servidor de carreira do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), Carlos Eduardo Gabas foi primeiro servidor do instituto a se tornar ministro da Previdência


	Carlos Eduardo Gabas: ministro disse estar preparado para os desafios de sua gestão
 (Wilson Dias/ABr)

Carlos Eduardo Gabas: ministro disse estar preparado para os desafios de sua gestão (Wilson Dias/ABr)

DR

Da Redação

Publicado em 2 de janeiro de 2015 às 13h33.

Brasília - O novo ministro da Previdência Social, Carlos Eduardo Gabas, que assumiu a pasta hoje (2) no lugar de Garibaldi Alves Filho, disse que sua gestão não reduzirá direitos dos trabalhadores.

Segundo ele, as medidas anunciadas pelo governo federal, mudando regras de pensões, auxílio-saúde e seguro-desemprego, não retiram direitos, “apenas corrigem distorções para garantir a sustentabilidade da Previdência".

Em seu discurso, ele destacou que houve modernização do atendimento aos segurados da Previdência Social e disse estar preparado para os desafios de sua gestão.

“Com o comprometimento de todos, continuaremos fazendo as mudanças necessárias. Continuaremos trabalhando para a sociedade brasileira”, afirmou Gabas.

Servidor de carreira do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), Gabas foi o primeiro servidor do instituto a se tornar ministro da Previdência, cargo que já ocupou de 31 de março de 2010 a 3 de janeiro de 2011.

O novo ministro é pós-graduado em Gestão de Sistemas de Seguridade Social e tem formação em ciências contábeis. Ingressou no serviço público em 1986.

Em 2003, foi superintendente estadual do INSS em São Paulo. Em 2005 foi nomeado secretário executivo do Ministério da Previdência.

Acompanhe tudo sobre:AposentadoriaDireitos trabalhistasGoverno DilmaPrevidência Social

Mais de Brasil

Maioria da população está pessimista com o futuro do Brasil, diz pesquisa Gerp

Bolsonaro espera que Trump ajude a reverter sua inelegibilidade

Falta de articulação e gestão desafiam sucesso da política industrial, dizem investidores

Lewandowski cria comitê para monitorar uso da força: 'É algo a favor dos policiais'