Brasil

Fux: Caminhoneiros e empresas tentarão acordo sobre frete no dia 28

Ministro destacou que, até a próxima reunião, está mantida a decisão de suspender processos e efeitos de liminares que questionem a tabela de fretes

Fux: "Se não chegarem a um consenso, no dia 27 de agosto vamos realizar uma audiência pública com técnicos da área para municiar o Supremo para definitivamente julgar a causa" (Rosinei Coutinho/SCO/STF/Agência Brasil)

Fux: "Se não chegarem a um consenso, no dia 27 de agosto vamos realizar uma audiência pública com técnicos da área para municiar o Supremo para definitivamente julgar a causa" (Rosinei Coutinho/SCO/STF/Agência Brasil)

R

Reuters

Publicado em 20 de junho de 2018 às 15h18.

Última atualização em 20 de junho de 2018 às 15h32.

Brasília - Após audiência com o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luiz Fux nesta quarta-feira, representantes dos caminhoneiros e das empresas que contratam o transporte de cargas concordaram sobre um novo encontro na quinta-feira da semana que vem, em tentativa de um acordo sobre preços de frete "intermediários", que deverão ser levados à corte.

A informação foi dada pelo próprio ministro Fux, a jornalistas, após a audiência.

Fux disse também que até a próxima reunião está mantida a decisão de suspender todos os processos e efeitos de liminares que questionem a tabela de fretes, considerada pelos contratantes de transporte como inconstitucional, por ferir regras do livre mercado.

"Se não chegarem a um consenso sobre esse preço intermediário, no dia 27 de agosto vamos realizar uma audiência pública com técnicos da área para municiar o Supremo para definitivamente julgar a causa", disse Fux.

Acompanhe tudo sobre:CaminhoneirosLuiz FuxPreçosSupremo Tribunal Federal (STF)Transportes

Mais de Brasil

Governo Lula se preocupa com o tom usado por Trump, mas adota cautela e aguarda ações práticas

Lula mantém Nísia na Saúde, mas cobra marca própria no ministério

Justiça nega pedido da prefeitura de SP para multar 99 no caso de mototáxi

Carta aberta de servidores do IBGE acusa gestão Pochmann de viés autoritário, político e midiático