Brasil

Fiocruz entrega mais 4 milhões de doses da AstraZeneca

Parte da remessa - 217 mil imunizantes - ficará no estado do Rio de Janeiro, a outra parte seguirá para o Ministério da Saúde, em Brasília

AstraZeneca: segundo o Ministério da Saúde, há a contratação de um total de 662 milhões de doses de vacina (Marcelo del Pozo/Reuters)

AstraZeneca: segundo o Ministério da Saúde, há a contratação de um total de 662 milhões de doses de vacina (Marcelo del Pozo/Reuters)

R

Reuters

Publicado em 25 de junho de 2021 às 17h55.

Última atualização em 25 de junho de 2021 às 17h58.

A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) entrega hoje (25)  4,1 milhões de doses da vacina Oxford/AstraZeneca ao Programa Nacional de Imunizações (PNI). Parte da remessa - 217 mil imunizantes - ficará no estado do Rio de Janeiro, a outra parte seguirá para o Ministério da Saúde, em Brasília.

Com este lote, a Fiocruz já entregou 62,9 milhões de doses, sendo 58,9 milhões produzidos pelo Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos/Fiocruz) e quatro milhões importadas pelo Instituto Serum, da Índia.

Segundo o Ministério da Saúde, há a contratação de um total de 662 milhões de doses de vacina, com cronograma de entregar até o fim de 2021, ou seja, um excedente de 118 milhões - levando em conta a vacinação de toda a população.

Os maiores volumes foram comprados da Fiocruz/AstraZeneca (210 milhões), da Pfizer/BioNTech (200 milhões), e do Instituto Butantan/Sinovac (130 milhões). Até o fim de maio, o governo federal já distribuiu mais de 129 milhões de doses.

  • Quer saber tudo sobre o ritmo da vacinação contra a covid-19 no Brasil e no Mundo? Assine a EXAME e fique por dentro.
Acompanhe tudo sobre:AstraZenecaFiocruzMinistério da SaúdeUniversidade de Oxfordvacina contra coronavírus

Mais de Brasil

STF rejeita recurso e mantém pena de Collor após condenação na Lava-Jato

O que abre e o que fecha em SP no feriado de 15 de novembro

Zema propõe privatizações da Cemig e Copasa e deve enfrentar resistência

Lula discute atentado com ministros; governo vê conexão com episódios iniciados na campanha de 2022