Brasil

Fernandes e Leitão têm 50% dos votos válidos no 2º turno em Fortaleza, diz pesquisa Quaest

Os candidatos estão numericamente empatados na véspera do segundo turno das eleições 2024

André Martins
André Martins

Repórter de Brasil e Economia

Publicado em 26 de outubro de 2024 às 19h41.

Última atualização em 26 de outubro de 2024 às 19h44.

Tudo sobreEleições 2024
Saiba mais

O deputado federal André Fernandes (PL) tem 50% dos votos válidos na disputa pela prefeitura de Fortaleza e o deputado estadual Evandro Leitão (PT) também aparece com 50%, segundo pesquisa do instituto Quaest divulgada neste sábado, 26.

Os candidatos estão numericamente empatados na véspera do segundo turno das eleições 2024, que ocorre no domingo, 27.

Os votos válidos, que excluem os votos em branco e nulos, determinam o resultado das eleições. Para ganhar neste segundo turno, o candidato a prefeito deve obter a maioria dos votos válidos.

A pesquisa foi registrada no TSE sob o protocolo CE-03187/2024 e realizou presencialmente com 1.102 pessoas de 16 anos ou mais em Fortaleza, nos dias 25 e 26 de outubro. A margem de erro do levantamento é de três pontos percentuais para mais ou para menos para um nível de confiança de 95%.

Pesquisa votos válidos Fortaleza

  • Evandro Leitão (PT): 50%
  • André Fernandes (PL): 50%

Pesquisa segundo turno em Fortaleza

  • Evandro Leitão (PT): 44% (eram 44% na pesquisa anterior);
  • André Fernandes (PL): 44% (eram 42%);
  • Indecisos: 1% (eram 2%).
  • Branco/nulo/não vai votar: 11% (eram 12%).

Pesquisa espontânea em Fortaleza

  • Evandro Leitão (PT): 40% (eram 37% na pesquisa anterior);
  • André Fernandes (PL): 41% (eram 37%);
  • Indecisos: 15% (eram 22%).
  • Branco/nulo/não vai votar: 4% (eram 4%).
Acompanhe tudo sobre:Eleições 2024

Mais de Brasil

STF rejeita recurso e mantém pena de Collor após condenação na Lava-Jato

O que abre e o que fecha em SP no feriado de 15 de novembro

Zema propõe privatizações da Cemig e Copasa e deve enfrentar resistência

Lula discute atentado com ministros; governo vê conexão com episódios iniciados na campanha de 2022